Dezesseis bailarinos da Studio3 Cia. de Dança apresentam, no MASP Auditório, o espetáculo 'Bolero'. Elegante e intimista, o bolero é uma referência de romantismo e sofisticação no mundo da música e da dança. A fluidez e sensualidade dos passos, combina giros suaves e harmoniosos com um ritmo lento e marcado, criando uma atmosfera que transmite paixão e melancolia.O ano de 2025 celebra os 150 anos do nascimento de Maurice Ravel, compositor do famoso ‘Bolero’. O mesmo período marca também os 150 anos da morte do músico francês Georges Bizet, compositor da Ópera ‘Carmen’. Com direção artística e coreografia de Anselmo Zolla e concepção e direção cênica de Jorge Takla, a montagem alterna várias versões da obra de Ravel com alguns boleros clássicos da nossa memória e até com a Seguidilla da ópera ‘Carmen’, que, como Ravel, faz em 2025 150 anos.

Com atividades práticas, as crianças aprendem a construir e programar seus próprios robôs, explorando componentes como sensores e motores. A oficina promovea criatividade e o trabalho em equipe, proporcionando uma experiência interativa e divertida que desperta o interesse pelas tecnologias do futuro.* Atividade indicada para crianças a partir de 7 anos.

Este grande jogo convida o público a brincar de investigadores, para se livrar de um dos grandes vilões dos nossos tempos: as notícias falsas (Fake News). O Espavô, chefe do maior grupo de detetives do mundo, irá ensinar um método simples para se livrar das notícias falsas, que ele batizou de ICC: Investigar e Confirmar antes de Compartilhar.Com este método, será possível evitar desde grandes desastres até pequenos embaraços. Mas, para que essa história possa se desenrolar, será necessário envolver muitos outros detetives. Por isso, use seu melhor disfarce e venha preparado para se divertir, ou melhor, para ajudar a desvendar vários mistérios!

O grupo Poesia no Espaço traz mitos e contos de diferentes culturas que apresentam diferentes facetas do feminino. Entre os contos narrados nesta apresentação estão “A deusa faminta” e “Ela que está só”.

Uma trupe de artistas circenses que percorreu sua vida toda entre trapézios, cordas bambas, equilibrismos, malabarismos e até o globo da morte. Agora que estão idosos, precisam encontrar um jeito de se reinventar e criar números com a realidade de seus corpos. O que era limite agora é impulso, e eles buscam de forma divertida novos modos de encantar o público e fazer ecoar o riso nas plateias.

Bixarte convida A Dama do Pagode e MC Tha. Indicada aos prêmios Multishow, WME e SIM São Paulo, a cantora e compositora Bixarte apresenta sucessos do álbum Traviarcado e dos EPs Faces e Nova Era, além de músicas do seu próximo disco.

O espetáculo Pilares homenageia Tula Pilar Ferreira, poeta negra, periférica e ex-empregada doméstica, que fez da poesia um ato de resistência ao racismo e às opressões. Inspirado em sua obra, apresenta uma dramaturgia em ruas e espaços alternativos, com cenas interativas e coreografias que denunciam violências cotidianas e celebram sua força, conectando público e poesia em um ato de luta. Tula Pilar Ferreira, uma das grandes poetas de São Paulo, faleceu há três anos de maneira repentina, ao que tudo indica, em decorrência de uma parada cardíaca. Ex-empregada doméstica, babá e cozinheira, ela não se calava diante dos abusos cometidos pelas patroas que marcaram sua trajetória. Na poesia, encontrou a ferramenta de expressão para relatar sua vida e combater opressões e o racismo. Reconhecida por participar e organizar saraus na periferia de São Paulo, Tula atuava de forma independente com sua poesia e como vendedora da revista Ocas. Publicou os livros Palavras Inacadêmicas (2004) e Sensualidade de Fino Trato (2017), além de integrar a coletânea Negras de Lá, Negras Daqui, lançada em fevereiro deste ano.

Nessa nova aventura, Farol e Abaporu, mais conhecidas como Clês, matam a saudade da criadora de uma delas: Tarsila do Amaral. Desenquadrando seus feitos na pintura e na política brasileira, trazem sua história para o público de maneira divertida e ritmada, contando (quase) tudo (mas bastante) do que aconteceu com a artista modernista.

Com base nos conhecimentos, ensinamentos e observações do ancião e xamã Kedasery sobre as diferenças entre os alimentos indígenas e não indígenas, o Grupo de Artes Dyroá Bayá apresenta uma proposta de experimentação sensorial. Os bebês, com o auxílio de seus pais, terão a oportunidade de explorar uma variedade de alimentos indígenas por meio do tato, olfato e paladar.Atividade voltada para bebes e crianças até 6 anos acompanhadas de um responsável (adulto).

Roda de choro realizada um sábado por mês em algum espaço da unidade. Os alunos do curso de prática de choro terão a oportunidade de participar de uma roda e trocar com músicos que atuam na cena do choro da cidade. Na primeira roda do ano os músicos do grupo Canto para Ceci irão participar da roda.

É a história de Fidel e Capulita. Dois estranhos personagens, viajantes, circenses, sonhadores e companheiros que vão pela vida com um antigo baú nas costas. Bolas de malabares, aros e o baú são os objetos com o que se desenvolve esta terna história.

Izaías Bueno de Almeida, destacou-se desde a infância como solista de bandolim. Em nome desta paixão, fundou o conjunto “Izaias e Seus Chorões”, o mais antigo conjunto instrumental de São Paulo. No palco, os amigos de longa data que compõem o conjunto, compartilham suas melhores memórias ao lado de Izaías.

O quarteto paulistano, foemado em 2001, apresenta o show REFERÊNCIAS E INFLUÊNCIAS, que traz músicas autorais em um repertório que bebe diretamente da fonte do rock and roll clássico dos anos 60, do movimento mod e da explosão das bandas de rock no Brasil dos anos 80.Nesta apresentação, a Tess conta com a participação do canto e compositor paulistano e indie rock Polako, com quem já tem parceria em shows, e reforça ainda mais as raízes na música negra, e no início do rock and roll. No repertório, além das músicas autorais, alguns clássicos nacionais e internacionais cantados pela banda com a participação de Polako, bem como clássicos em comum, além dos sucessos de carreira que impactam e influenciam o trabalho da Tess.

Velho é uma banda formada em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, em 2009, que pratica o mais primitivo metal e incorpora uma lírica niilista e de contestação contra os dogmas impostos pela sociedade.

Feito como manda a tradição, a Roda de Cururu traz mestres e violeiros de Porto Feliz, Votorantim e Sorocaba em um encontro de canto rimado de improviso. As duplas de cururueiros mostram como são as “carreiras” de cururu, seguidas a partir dos desafios que são lançados, feitos com rimas, versos e repicadas de viola.

Contação de história interativa, enriquecida pela participação do público, e musicada com canções da cultura popular brasileira e da cultura infantil. Em cada dia de apresentação, uma história diferente.

Neste show, Melvin Santhana e banda apresentam sucessos imortais do samba rock, prestando tributo aos artistas e grupos que moldaram a identidade deste movimento e celebrando a riqueza cultural do movimento.

Neste espetáculo, o piano, baixo acústico, bateria e saxofone se unem para celebrar a genialidade musical de um dos maiores nomes do jazz. De “Take the A Train” a “Caravan”, cada nota ressoará com a energia e a paixão que definem o legado de Ellington.

Show liderado pelo renomado trombonista Jorginho Neto, reunindo grandes músicos da cena paulistana para uma noite de jazz, funk e groove.

Após lançar seu primeiro álbum de estúdio, Luiz Amargo estreia o clipe "Quando o Fogo Vem" com um show em duo com Chico Bernardes, artista que também tem despontado entre a nova geração da música brasileira.

Integrando a programação do projeto “A roda delas”, o quinteto Forró das Minas apresenta seu mais recente show, “As Arrumadinhas” com participações especiais de Rhaissa Bittar e Bruna Alimonda. Musicistas que, juntas, cantam e tocam coletivamente, revezando suas vozes e homenageando a cultura popular brasileira.

Resta uma ficção. Duas mulheres e um fim – começo de mundo. Uma floresta ou um planeta-resto. O que resta e o que pode nascer das ruínas de um mundo danificado? Que gestos restam quando percebemos que não é mais possível agir só e na direção conhecida do progresso?A performance é uma continuidade da parceria artística de Camila Venturelli e Julia Teles que investigam as potencialidades do gesto entre a dança, performance e a arte sonora. Investiga o gesto no encontro com o instrumento eletrônico Theremin, que permite interação via campo elétrico (e “no ar”, sem tato) para produzir som. Utilizam também um sistema de interação do instrumento com o cenário-luz, onde um gesto provoca um som que por sua vez aciona um comportamento de luz. Neste ambiente hiperrelacional, as performers habitam a imaginação poética de um fim-começo de mundo onde nos resta um fazer mundo através do encontro e do refinamento da escuta.

A Art Lab Gallery apresenta a exposição Arte e Mulher, uma mostra coletiva que reúne artistas mulheres do Brasil e do exterior, com trabalhos que abordam o universo feminino em suas múltiplas perspectivas. A exposição, sob curadoria de Juliana Mônaco, abre ao público no dia 15 de março e segue em cartaz até 29 de março, em São Paulo.A presença feminina na arte sempre enfrentou desafios históricos, seja pela falta de reconhecimento institucional ou pelo acesso restrito a espaços de formação e circulação. Ainda hoje, as mulheres seguem ampliando sua visibilidade e conquistando territórios no mercado e na crítica de arte. Artistas participantes:Amanda Colangelo, Anne Walbring, Bernarda Ergueta, Bianca Fugante, Bruna Margô, Carlota, Carol Poci, Cinthia Crelier, Claudia Hausner, Crys Rios, Érica Nogueira, Erika Martins, Fabiana Bruno, Ingrid Boer, Isadora Fabrini, Ju Mousquer, Karine Herbst, Lecitiaà Legat, Lidiane Macedo, Lola Albônico, Lori Sassani, Maré - Joalheria Artesanal, Maria Bertolini, Maria Figueiredo, Martista, Milena Mota, Na•telier by Natália Tuan, Nancy Safatle, Nanda Buono, Pat Blanco, Pat Ribeiro, Sandra Quinto, Silvia Ferreira, Sônia Valério, Suzy Fukushima, Thais Veras.

A banda Quimbará, conhecida por interpretar músicas latino-americanas no Bona, anuncia seu show na casa em homenagem ao conjunto Buena Vista Social Club. Clássicos como "Chan Chan", "Dos Gardenias", "El Cuarto de Tula" e "De Camino a La Vereda", celebram com qualidade o que é considerada a era de ouro da música cubana. Explorando de forma autêntica ritmos cubanos como Son Montuno, Bolero e Chá Chá Chá, o grupo proporciona uma atmosfera única no Bona. Além do aspecto musical, o grupo traz ao público informações sobre a origem dos ritmos e, em especial, sobre a história e relevância do conjunto e disco Buena Vista Social Club. Formado por oito membros, entre músicos cubanos e brasileiros, Quimbará conta com instrumentos tradicionais como Tres Cubano, piano, contrabaixo, congas, timbales, maracas, trompete e saxofone. Este show é uma declaração de amor à cultura cubana e à força do conjunto lendário Buena Vista Social Club, que ganhou o mundo com sua música tradicional cubana no final dos anos 1990.

Indicada ao Prêmio da Música Brasileira, Lia Sophia apresenta o show “Amazônica”. Como uma pororoca de ritmos, cores e dança, o show “Amazônica” segue o caminho de valorização das identidades sonoras da floresta, fazendo uma fusão dos sons da Amazônia à um contexto global e contemporâneo, que marca o trabalho de Lia Sophia. A banda que acompanha Lia Sophia é formada por contrabaixo, guitarra, percussão, bateria e saxofone. No setlist do espetáculo músicas autorais que tratam do universo amazônico, apresentando ritmos como o carimbó, o marabaixo, a guitarrada, o banguê, o lundu, sucessos da artista, como “Ai Menina” trilha sonora de “Amor, Eterno Amor” e “Incendeia” trilha de “A Força do Querer”, novelas da Rede Globo. Num diálogo constante entre a sonoridade universal e a originalidade local, Lia Sophia propõe uma música amazônica contemporânea resistente que possibilite ao artista ser local naquilo que a localidade o distingue no universal.

José é um seminarista prestes a se tornar padre. Frei Ambrósio, seu orientador, lhe exige uma última missão: sua confissão. Sem pudor, sem censura. Repleto de dúvidas e acompanhado pela presença de uma figura que marcou seu passado, o rapaz mergulha em uma jornada que traz à tona seu maior segredo: o romance proibido entre ele e seu colega de seminário, Filipe. Através da lembrança desse amor genuíno, José discute consigo mesmo sobre o desamparo, a urgência de viver e a alegria de sair do casulo. Afinal, quem nos ama estará sempre ao nosso lado a cada bater de asas.

Reconhecida por seu timbre único, afinação impecável e interpretações emocionantes, Zizi promete encantar o público com um repertório que transcende gêneros musicais, reafirmando sua versatilidade e excelência artística.

Gabriel Branco, Shaolin Shabba e Thiago Almeida, também conhecido como TAF, são os artistas que formam a coletiva “Instante em Frequência de Luz” que abre em 20 de fevereiro na MITS Galeria. A tríade ‘luz’, por meio das obras de Shaolin, ‘energia’ nas de Gabriel e ‘memória’, pautada nas criações de TAF, conectam as obras dos três artistas que compõem a mostra.

A exposição apresenta registros de entrevistas históricas de personalidades do samba e articuladores culturais essenciais para o aquilombamento da população negra do território na época. A ação cultural é parte do projeto Cartografias de Bambas, para o resgate da memória e do protagonismo negro na formação cultural do bairro da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, através da história do samba e do legado deixado pela comunidade negra no território. A palavra “bamba” é uma terminologia brasileira que significa alguém experiente, habilidoso e respeitado em determinada área —, neste caso, no samba.

Dorothy vivia em uma fazenda com seus tios. Certo dia a região a qual morava foi invadida por um ciclone. Uma terrível tragédia acontece e a menina e seu cachorro são carregados pela tempestade. Depois de muito tempo, ambos aterrissam na terra de Oz e sua casa que também tinha sido levada acaba despencando em cima da Bruxa Má do Leste e a mata.Após tal acidente, Doroty é vista como uma heroína. Mas o que ela queria mesmo era voltar para a sua casa. Com a ajuda de seus novos amigos Espantalho, Homem de Lata e Leão ela vai em busca do caminho de volta. Só que ninguém imaginava que neste trajeto surgiria uma terrível Bruxa Má do Oeste, que a culpava pela morte de sua irmã… Quer saber como termina essa emocionante e divertida história, então venha pro Teatro Bibi Ferreira, você vai se divertir com o querido Espantalho, o sensível Homem de Lata e medroso Leão, Glinda e a Terrível Bruxa Má do Oeste

Após o sucesso da turnê do elogiado e premiado Roteiro pra Ainouz, Vol.2 — o espetáculo foi indicado na categoria Show do Ano de 2022 pela APCA e lotou casas em diversas cidades e países — Don L segue em 2025 com uma apresentação diferente. Para estes shows, o rapper traz um setlist com mais canções de sua estreia solo, a já clássica mixtape Caro Vapor - Vida e Veneno de Don L.

A solista Sonia Rubinsky toca o Concerto nº 5 de Villa-Lobos, encomenda da pianista Felicja Blumental, que estreou a obra junto à Filarmônica de Londres em 1955. O programa conta também com obras de Esteban Benzecry, Elodie Bouny e Rachmaninov.

O espetáculo se passa na Rússia pré-revolucionária e acompanha as disputas entre os irmãos Karamázov e seu pai, Fiódor, pela herança da família e pelo amor da mesma mulher. Nesse caldeirão explosivo de ressentimentos familiares, cada um dos irmãos contribui, à sua maneira, para o desfecho mais temido: o assassinato do pai tirano, com a participação ou omissão de cada um de seus filhos.

Petra von Kant é uma estilista de alta costura esmagada por sua paixão não correspondida. Por meio das intrincadas relações de poder entre mulheres, esta nova montagem do clássico de Rainer Werner Fassbinder “As Lágrimas Amargas de Petra von Kant” reafirma três forças universais: o feminino, o amor e a arte teatral. Seis mulheres de personalidades fortes que compartilham da incessante busca pelo amor e da desesperada necessidade de aceitar e ser aceita pela outra, mesmo que para isto seja preciso sacrificar o amor próprio.

Desde a sua estreia em Londres, em 2022, ‘Prima Facie’ seguiu uma trajetória meteórica. Escrito por Suzie Miller, o texto ganhou dezenas de montagens ao redor do mundo, conquistou a Broadway e o West End inglês, virou objeto de disputa entre produtores e inspirou debates e esforços para mudar algumas leis britânicas. Em cena, Débora Falabella vive a bem-sucedida advogada Tessa, que tem acusados de violência sexual entre seus clientes. Vinda de uma família pobre, ela batalhou e venceu no complexo mundo da advocacia. Ao mesmo tempo em que experimenta o sucesso, ela precisa encarar uma crise que a obriga a rever uma série de valores e princípios, além de refletir sobre o sistema judicial, a condição feminina e as relações conturbadas entre diversas esferas de poder.

A exposição imersiva, que acontece na OCA do Ibirapuera, explora os bastidores e celebra momentos icônicos, personagens, cenários e criaturas vistos nos filmes de Harry Potter e de Animais Fantásticos.  O evento já passou por várias cidades do mundo e agora desembarca em São Paulo, com ambientes que usam o design e a tecnologia para que o público se sinta dentro do universo da saga. Entre alguns destaques da exposição estão as salas de aula de Hogwarts, na qual os visitantes poderão interagir com tarefas e jogos; uma recriação da Cabana de Hagrid e um espaço em que os visitantes poderão conhecer as casas de Hogwarts e tirar fotos com o Chapéu Seletor.

Formado por cinco mulheres musicistas atuantes de Sorocaba e região, o grupo apresenta uma formação tradicional do choro com violão de 7 cordas, cavaquinho, flauta, saxofone e pandeiro. Em seu repertório aparecem os clássicos tradicionais do choro e composições atuais. O grupo, de união recente, une as múltiplas experiências de suas integrantes na música e no choro para valorizar o protagonismo feminino no gênero.

Neste espetáculo circense com fantoches, um teatro abandonado acorda depois de muito tempo e seus personagens voltam à vida. Simón voltará a reencontrar o seu público, mas não será a única atração do show… Um intrépido rato quer roubar a cena e ser o único protagonista. Ambos deslumbram o público com suas habilidades, mas quem será realmente o protagonista deste show?

Oficinas que vão apresentar de forma lúdica a importância dos insetos polinizadores, como abelhas e borboletas, na manutenção das diversidades das plantas e de algumas espécies.

Ao longo dos encontros, a atividade apresenta as técnicas básicas da pintura em aquarela, tais como a úmida, a seca e a mista. Vale pintar desde temas abstratos até paisagens. Não precisa ter conhecimento prévio, o importante é estimular a expressão individual de cada participante.Atividade indicada para crianças a partir de 7 anos.

Com um livro a tiracolo é possível fazer muitas coisas: viver outras vidas, amar, sofrer, voar, lembrar cheiros e até sabores. Nestes encontros, o grupo Taturana faz a mediação de leitura de maneira lúdica, onde cada palavra e ilustração estão unidas em prol da literatura e dão asas à imaginaçã.

Sérgio Britto é compositor, cantor e multi-instrumentista integrante da banda Titãs. Com mais de 42 anos de carreira, compôs e interpretou inúmeros sucessos. É autor, entre outras, de “Epitáfio”, “Homem Primata”, “Diversão”, “Enquanto Houver sol”, “Marvin” e “Flores”. Com formato intimista, a apresentação promete embalar o público com canções que marcam gerações, além e alguns “lados B”.

Sobre a Pele dos Pêssegos é um espetáculo leve, delicado, divertido e cheio de poesia para toda a família. O espetáculo coloca uma lupa sobre o cotidiano da palhaça Olga, revelando seu jeito atrapalhado, musical e absurdo de realizar os mais simples afazeres domésticos. Através dessa sutil excentricidade que reveste seu dia a dia podemos ver uma camada lúdica, divertida e delicada… como a pele dos pêssegos.

Nesta vivência, os participantes vão conhecer as histórias, origem e aprender a tocar os instrumentos mais usados no Alto Rio Negro por várias etnias, como os Dessanas, Wananos, Tarianos, Kubeo, Baniwa, Piratapuia e Arapaso, compartilhando as maneiras de demonstrar o respeito e a comunhão espiritual com os povos originários.Atividade voltada para bebês e crianças até 6 anos acompanhadas de um responsável (adulto).

Levando a imaginação para o alto mar e os segredos e mistérios do oceano, os mediadores de leitura apresentam os livros para o público de forma lúdica e descontraída. Os livros vão surgindo assim de surpresa e, bebês e adultos vão se espalhando pelas esteiras para ler e ouvir histórias de peixes, piratas, navegadores, mapas e sereias, seres do mar e crianças aventureiras.

Ateliê aberto para crianças a partir de 6 anos de idade (acompanhadas de um adulto responsável), onde a cada encontro a imaginação se transforma em realidade com experimentações de técnicas artísticas variadas. Venha pintar, colar, dobrar, montar construir, desenhar, esculpir, modelar e jogar!

Sofrendo com a falta do pai, um menino deixa sua aldeia e descobre um mundo fantástico dominado por máquinas-bichos e estranhos seres. Uma inusitada animação com várias técnicas artísticas que retrata as questões do mundo moderno através do olhar de uma criança.

A dupla adulto e criança se entrega à criação de um móbile único feito de elementos naturais, como o bambu, e descobre os sons e os movimentos que sua criação pode fazer.* Atividade indicada para crianças de 3 a 6 anos acompanhadas de adulto responsável.

Um antigo circo anuncia: “TEMOS VAGAS”. Dois palhaços, um jornaleiro e um artista, competem de forma cômica por essa vaga misteriosa, sem saber para qual função. A disputa divertida envolve a apresentação de diversos números clássicos de circo.

A Yayá Massemba, formada em 2018 na Chapada Diamantina, por mulheres que buscam destacar o protagonismo feminino na música e na cultura brasileira. A sonoridade da banda é inspirada pelo samba de roda baiano, com influências da capoeira e toques do candomblé. A banda tem realizado turnês por diversos estados brasileiros, promovendo encontros com sambadeiras e musicistas que carregam a tradição do samba. O trabalho da Yayá Massemba enfatiza a ancestralidade e o legado cultural das mulheres, destacando-se por sua produção independente e inovadora na cena musical.

A cantora, compositora e performer catarinense, amante da poesia e da melancolia alternativa, traz consigo um sentimento de nostalgia para aqueles que ouvem sua voz doce e potente, levando o ouvinte a um mix de emoções.

Brincares Caipiras é uma experiência que nos convida a sentir o brincar através de sabores, cheiros, texturas, cores, formas, movimento e sonoridades. A vivência parte das pesquisas da Cia Regar sobre a cultura caipira e a diversidade das brincadeiras populares, dispondo materiais variados, estruturados e não estruturados, elementos naturais e instrumentos musicais para inspirar as crianças e suas pessoas adultas de referência.

Primeira mulher a fazer parte da Ala de Compositores da Estação Primeira de Mangueira, a cantora Leci Brandão, um dos principais e mais influentes nomes femininos do samba, canta os sucessos de sua carreira e presta homenagem aos grandes nomes do samba e da MPB.

Um tributo ao lendário Buena Vista Social Club, com clássicos da música cubana e do repertório internacional em arranjos originais e cheios de suingue.

Cantora italiana consagrada, Mafalda Minnozzi apresenta o show “Meu Rio”, contando a história de amor que liga o Brasil à Itália, cantando Jobim, Morricone, Chico Buarque, Endrigo, Roberto e Erasmo Carlos

A Badalu – Núcleo de Aprendizagem na Primeira Infância apresenta "Música e Bebê – Água", um espetáculo interativo criado especialmente para bebês de até 2 anos. A experiência, que acontece no Teatro B32, convida as famílias a mergulharem em um universo lúdico de sons, ritmos e silêncios, proporcionando uma vivência sensorial repleta de descobertas. Diferente das tradicionais apresentações infantis, "Música e Bebê – Água" aposta na imersão musical sem o uso predominante da linguagem verbal. A música se revela de maneira espontânea e envolvente, incentivando bebês a explorarem movimentos, texturas e instrumentos de forma livre e intuitiva. O espetáculo se divide em dois momentos complementares: Vivência musical interativa – Bebês experimentam sons, movimentos e objetos musicais em um ambiente acolhedor e estimulante. Roda de conversa – Após a vivência, um bate-papo entre famílias e educadoras para refletir sobre a importância da música na primeira infância. Com um formato pensado para respeitar a natureza exploratória dos bebês, "Música e Bebê – Água" transforma a plateia em parte ativa da apresentação, tornando cada sessão única e inesquecível.

Furunfunfum apresenta: Os Três Porquinhos! A história infantil é apresentada com canções e histórias musicais tradicionais, criando um ambiente festivo e acolhedor para toda a família. A segunda parte do espetáculo conta com a chegada do temido Lobo Mau, que trará sustos e adrenalina.

Em uma área de 10 mil metros quadrados no Parque Villa Lobos, com infláveis, brincadeiras, tirolesa e diversas opções para a família se divertir ao ar livre.

O emblemático disco “Aos Vivos” (1995), do cantor e compositor Chico César, completa 30 anos. Nesta apresentação de estreia em São Paulo, o cantor celebra este marco e revive momentos inesquecíveis de sua carreira, junto com a Nova Orquestra. O disco foi, na época, o surgimento de Chico como artista para o grande público, revelando grandes sucessos como “Mama Africa” e “A Primeira Vista”.

As últimas décadas do século 20 da filmografia nacional são marcadas pelo fim da ditadura civil-militar, pela crise econômica e pelos desafios enfrentados pelo setor cinematográfico, incluindo o desmantelamento da Embrafilme. Ainda assim, a produção cinematográfica desse tempo revelou sucessos de bilheteria e experimentações radicais. Na década de 1990, com a estabilização econômica, inicia-se a chamada Retomada do cinema brasileiro. O público poderá conferir uma seleção de filmes que refletem diferentes abordagens estéticas e temáticas. A idade da Terra, de Glauber Rocha, e Baile perfumado, de Lírio Ferreira e Paulo Caldas, demonstram a influência do Cinema Novo nas produções do período. A geração de cineastas paulistas que emerge nos anos 1980 e 1990 carrega a herança do cinema da Boca do Lixo e do Cinema Marginal, como visto em A marvada carne, de André Klotzel, que divide a temática urbana e a atuação de Fernanda Torres com Terra estrangeira, de Walter Salles e Daniela Thomas, enquanto Guilherme de Almeida Prado propõe um noir à brasileira em A dama do Cine Shanghai. O protagonismo feminino na direção, iniciado nos anos 1970, se fortalece nas décadas seguintes. A mostra inclui Das tripas coração, parte da trilogia sobre a condição feminina de Ana Carolina. Atrizes renomadas também se destacam na direção: Norma Bengell faz sua estreia atrás das câmeras com Eternamente Pagu, protagonizado por Carla Camuratti, que, na década seguinte, dirige Carlota Joaquina, princesa do Brazil, filme que marca o início da Retomada. Embora os principais movimentos do cinema negro brasileiro tenham ocorrido antes (com o curta Alma no olho, de Zózimo Bulbul, de 1974) ou depois desse período (como o manifesto Dogma Feijoada, de 2000), os anos 1980 e 1990 trouxeram obras importantes, como Amor maldito, de Adélia Sampaio, Ôrí, de Raquel Gerber, e Aniceto do Império em: Dia de alforria, de Zózimo Bulbul.

Com três vocalistas e quatro instrumentistas, Abacaxepa tem uma sonoridade contemporânea com pinceladas de tropicalismo, que junto às discussões da atualidade fazem um ode à irreverência, à desconstrução visual, à não-protagonização de uma única voz. Se preocupam com a formação cultural de um público jovem, buscando sempre resgatar a cultura popular latino-americana. A banda gravou seu primeiro álbum de estúdio em 2018, e que carrega um tom sóbrio e uma sonoridade mais "terrosa", mergulhando em referências dos anos 70 para os anos 80. Em seguida, Abacaxepa apresenta o segundo álbum, Perto da Boca, trazendo uma pesquisa em cima de uma nova fase mais quente e saturada, e investindo numa forte presença das vozes em uníssono em muitas das canções. As letras presentes em "Perto da Boca" contam histórias de amor, liberdade, fúria e inconclusivos desejos vitais, se aproximando do cotidiano e trazendo uma linguagem poética-direta-e-reta, buscando uma aproximação maior com as pessoas e reforçando assim a conexão com um público mais diverso, através de suas histórias reais ou fictícias. Entre outros trabalhos de gravações durante 8 anos de existência, Abacaxepa trouxe em 2024 um single em parceria com Felipe Cordeiro, cantor e compositor paraense que trouxe uma essência forte misturando o brega paraense ao recifense resultando no single em Beijo Safado. Acreditando na importância de dar voz à diversidade, a banda, formada por sete pessoas completamente diversas em suas histórias, traz em sua filosofia a liberdade de expressão, a defesa constante pela democracia, e encara a teatralidade como uma grande aliada desse discurso tanto nos trabalhos fonográficos quanto nos shows, e claro, homenageando o brilho, o charme, o deboche, a liberdade sexual, as políticas diárias, a energia dos corpos que colocam tudo à flor da pele, e principalmente o FESTEJAR, um ato que nos pertence e que está intrinsecamente ligado ao nosso continente-inconsciente.

Ylana apresenta o show do álbum Janga.

“Elas em Narrativa” é um convite aos contos de mulheres extraordinárias que deixaram sua marca na história como educadoras inspiradoras e heroínas corajosas, que lutaram e lutam incansavelmente contra a desigualdade. Por meio de narrativas envolventes, celebramos o legado dessas mulheres, evidenciando suas realizações notáveis, desafios superados e contribuições valiosas — e também contando histórias que ecoam de suas próprias vidas e escolhas.

No solo, a atriz e dramaturga Beatriz Belintani e a diretora Fabiana Monsalú propõem o formato de uma palestra-performance para falar da tecnologia do corpo lésbica a partir da luta pela sobrevivência das tartarugas marinhas. Através da tessitura entre fatos reais da história, depoimentos em verbatim e textos de autoras de diferentes territórios Belintani cria um espaço de diálogo entre a realidade de perigo iminente e a aspiração por um futuro utópico, oferecendo um mergulho profundo sobre o tema na contemporaneidade.

O espetáculo mergulha no romance Parque Industrial, de Pagu, que denuncia as condições precárias das mulheres trabalhadoras da década de 1930. Ao embarcar nessa obra quase um século depois, onze mulheres refletem sobre os desafios políticos e sociais enfrentados ainda hoje em batalhas contra praticamente as mesmas opressões e desigualdades.

A peça “O Mar” de Federico Roca nos coloca diante do conflito entre Israel e Palestina através do olhar feminino. As sutilezas nos gestos e palavras de três mulheres pairam sobre um território em disputa, um espaço fragmentado e controlado rigidamente.De forma poética, a peça apresenta uma perspectiva de diálogo entre mulheres que estão em lados opostos no conflito. As personagens convidam o público a pensar sobre o quanto o ser humano tem dentro de si a força necessária para não sucumbir diante do ódio e da intolerância.Na trama, as palestinas Adila e sua neta Farida chegam ao escritório da advogada israelense Dania, que defende mulheres israelenses presas por levarem palestinas para conhecer o mar. A avó tem um pedido: sua neta quer conhecer o mar. Um acontecimento inesperado obriga as três a permanecerem juntas e a descobrirem possibilidades de relação.

Inspirados pela série fotográfica ICEBOX de Tokuko Ushioda presente na exposição ‘A vida que se releva’, o Educativo da JHSP convida as crianças para conhecerem um pouco mais sobre ingredientes e elementos que costumam estar presentes na geladeira japonesa, por meio de uma experiência sensorial que explora aromas e texturas diferentes. Além disso, os participantes podem produzir ímãs de geladeira com desenhos dos elementos que eles conheceram ou que tenham em suas casas.

A colaboração entre Marília Vargas, uma das sopranos brasileiras mais ativas e respeitadas de sua geração, e o pianista, compositor e multi-instrumentista André Mehmari resultou no disco Engenho Novo (2012), com repertório que inclui canções folclóricas brasileiras e obras de Waldemar Henrique, Monteverdi/Rinuccini e Chiquinha Gonzaga. Nesta apresentação, o duo mergulha no universo de Villa-Lobos, em uma jornada musical afetiva e refinada.

Nascida em 1931, Sofia Gubaidulina é uma das mais importantes compositoras da atualidade. Sua obra é marcada por uma experimentação destemida que inclui afinações alternativas, instrumentação incomum e temas espirituais. Fairytale Poem foi composto originalmente para um programa de rádio de 1971 baseado em “The Little Piece of Chalk”, uma história infantil do escritor tcheco Miloš Macourek. Segundo a compositora, o personagem principal dessa história é um pequeno pedaço de giz que as pessoas usam para escrever em uma lousa. “O giz sonha que desenhará castelos maravilhosos, belos jardins com pavilhões e o mar. Mas, dia após dia, o giz é forçado a escrever palavras chatas, números e formas geométricas na lousa”, afirmou a compositora ao comentar a obra.Trinta anos antes da composição de Gubaidulina, a Sinfonia nº 7 de Shostakovich deixava um impacto avassalador naqueles que a ouviam. Dedicada à cidade de Leningrado, então sitiada por conta da guerra, a obra estreou em 1942 nos Estados Unidos, com a Orquestra Sinfônica da NBC dirigida por Arturo Toscanini. Leningrado tornou-se extremamente popular na Rússia e no Ocidente, como um símbolo da resistência ao totalitarismo e militarismo nazista, sendo ao mesmo tempo um hino patriótico e um grito de guerra para os inimigos do fascismo. No entanto, depois da guerra, a reputação da obra foi se transformando, tanto pela percepção do público de que se tratava de uma propaganda de guerra quanto pela avaliação estética da obra – que os críticos julgaram não apenas inferior à produção do compositor como até mesmo pomposa e prosaica. Com o passar do tempo, no entanto, a obra passou por novas reavaliações e reabilitações. Objetivamente, pode-se dizer que a Sinfonia nº 7 é uma peça enorme para uma orquestra gigantesca, com quatro movimentos que, juntos, duram mais de 70 minutos. Os movimentos de abertura e encerramento têm estilo monumental, com temas grandiosos e gloriosos, culminando em um clímax quase interminável.A regência será do maestro Wagner Polistchuk, que é também um premiado trombonista. Polistchuk, que já foi diretor da Camerata Antiqua de Curitiba e regente principal da Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo (Osusp), é o atual regente titular da Orquestra Experimental de Repertório (OER).

Mostra conta com álbuns, pôsteres, fotografias, capas de revistas, matérias de jornais e itens pessoais de membros de um dos movimentos de maior impacto na cultura brasileira.

A peça conta a história de Tatá, uma simpática tartaruguinha que passa por inúmeros perigos em busca de sua mãe, até descobrir aquele que é de fato O Grande Perigo para a vida dos animais marinhos.

Orgonte (Gustavo Damasceno), chefe de família e homem de posses, cai nas garras de Tartufo (Yasmin Gomlevsky), um suposto religioso, na verdade um inescrupuloso charlatão. Toda família de Orgonte logo se dá conta do caráter de Tartufo, exceto o patriarca. Tartufo, então, se instala na casa de Orgonte, e usando de sua falsa posição de devoto religioso, chega a se tornar líder espiritual de seu anfitrião, que segue todos os conselhos e lhe oferece todas as regalias. A cada investida da família contra Tartufo, Orgonte reage dando cada vez mais liberdades e direitos ao hóspede, ao ponto de lhe prometer a filha Mariana (Glauce Guima) em casamento, apesar de ela já estar prometida a Valério (Gustavo Luz). Elmira (Victoria Reis), esposa de Orgonte, conta ao marido que seu hóspede está tentando seduzi-la e o convence a se esconder para espiar Tartufo. O charlatão enfim, cai na armadilha e é expulso de casa por Orgonte - que parece ter voltado a si. Mas, é tarde demais: Orgonte já havia passado todos os seus bens para o nome do falso amigo.

Por meio de levantamentos biográficos compostos por fotografias, diários, cartas, entrevistas com familiares e amigos, a Cia. Mungunzá de Teatro apresenta ao público a transformação de Luis Antonio em Gabriela. Baseada na história real de Nelson Baskerville, diretor do espetáculo, a dramaturgia é construída a partir de diferentes pontos de vista, como do irmão caçula que foi abusado sexualmente; da irmã que sai pelo mundo em busca do corpo de Gabriela; da madrasta que o criou com mais 8 crianças; do pai que, em vida, não reconheceu a filha travesti e dos amigos e colegas de trabalho, que viam a figura da protagonista com uma mistura de admiração e estranhamento.

Primeira mulher a fazer parte da Ala de Compositores da Estação Primeira de Mangueira, a cantora Leci Brandão, um dos principais e mais influentes nomes femininos do samba, canta os sucessos de sua carreira e presta homenagem aos grandes nomes do samba e da MPB.

Véspera é um espetáculo de ballet contemporâneo. Uma obra que desafia o corpo no espaço com tempos e configurações variadas. Uma criação coreográfica que propõe dinâmicas que são enunciadas, alternadas e retomadas pelos muitos corpos dançantes. Com música de Antonio Vivaldi recomposta por Max Richtter. Véspera é o que antecede um ato, ou vésperus que quer dizer “estrela Vésper, estrela ou planeta de Vênus Partindo do simbolismo da luz e da escuridão. Um contraponto que estabelece e desenvolve distintas maneiras e sensações, confluindo a um só tempo caminhos infinitos e particulares no corpo de cada intérprete.

A icônica obra-prima do suspense ganha trilha sonorizada ao vivo pelo duo Caranguejo-escorpião.O filme, que completa 50 anos em 2025, revolucionou o cinema com suas cenas cheias de suspense e a trilha sonora inesquecível de John Williams. Na trama, um ataque brutal a banhistas revela que a pacata cidade litorânea de Amity se tornou o território de caça de um gigantesco tubarão-branco. Determinado a proteger os moradores, o chefe de polícia Martin Brody tenta interditar as praias, mas enfrenta resistência do prefeito Larry Vaughn, preocupado com o impacto no turismo local. Para enfrentar a fera, Brody conta com a ajuda do oceanógrafo Matt Hooper e do pescador veterano Quint – mas a caçada se torna uma batalha imprevisível entre o homem e a natureza.

A exposição Ney Matogrosso celebra os 50 anos de carreira de um dos maiores artistas brasileiros em atividade. Sempre performático e magnético, Ney Matogrosso está posicionado como um personagem versátil e icônico no cenário cultural nacional há muitas décadas.A exposição faz um percurso cronológico pela obra do intérprete, passando por cada década de sua atuação na frente dos palcos, desde a estreia como vocalista do grupo “Secos & Molhados”, até seu mais recente álbum “Nu com minha música”, o primeiro concebido separadamente de um show.

A peça é uma reflexão sobre os sonhos de uma vida simples e a complexidade da imigração. Dirigido por Luiz André Cherubini e Sandra Vargas, o espetáculo explora a busca por um mar utópico, símbolo dos sonhos perdidos. Baseada em histórias de crianças imigrantes bolivianas da comunidade local, a peça utiliza uma linguagem simples e objetos cotidianos paracriar uma narrativa poética e envolvente.Para Mariela é uma celebração das memórias e afetos que unem os adultos em um encontro artístico profundo e universal.

Era uma vez... Havia uma linda menina que se chamava Chapeuzinho Vermelho. Certo dia, sua mãe lhe pediu que levasse docinhos para a Vovó, como já fazia de costume. No caminho ela encontrou um Lobo que deveria ser mau, mas era bom. Às vezes ele ficava bravo, sim, mas só com esses homens que não paravam de sujar a floresta, principalmente o caçador porcalhão que vivia caçando os animaizinhos e jogando lixo no chão!Tudo isso era muito triste. Mas Chapeuzinho e o Lobo tiveram uma ideia e, com a ajuda da Vovó, eles vão ensinar ao caçador que não se deve jogar lixo na floresta nem acabar com os animais! Nessa história, o nosso Lobo Mau é um lobo Guará, que está em extinção... E assim, todos viveram felizes para sempre!

O festival Lollapalooza realiza mais uma edição no Autódromo de Interlagos. O line up conta com grandes nomes do pop internacional e nacional, como Jão, Justin Timberlake, Alanis Morissette e Olivia Rodrigo, assim como bandas de rock e indie (Fontaines D.C, Tool, Foster the People) e DJs de música eletrônica.

O Sonho Americano se passa no Brasil dos anos 1970, em plena ditadura militar. Beatriz, jovem de classe média baixa, sonha com uma vaga em Harvard para escapar de sua rotina sem perspectivas. Tudo muda quando seu primo Bento, militante da luta armada, pede abrigo após falhar em uma ação contra o regime. Enquanto memórias e debates sobre o futuro emergem, Beatriz descobre que foi aceita em Harvard. Temendo que Bento comprometa seu sonho, ela enfrenta um dilema entre lealdade e ambição.

Com mais de 30 anos de carreira no teatro, em novelas, filmes e humorísticos, Marcelo Medici protagonizou vários espetáculos de sucesso. Porém o que mais escuta do público é a pergunta: “quando você retornará com o Cada Um Com Seus Pobrema?”. Atendendo aos pedidos, o ator remontou seu solo, previsto inicialmente para poucas apresentações em comemoração aos 20 anos da estreia. Todavia, devido ao enorme sucesso, a temporada foi prolongada e agora terá sua estreia no palco do Teatro Fernando Torres em fevereiro. Nesta comédia-solo, vista por mais de 1 milhão de pessoas por todo o Brasil desde 2004, Marcelo Medici interpreta oito personagens hilários e surpreende com sua agilidade e talento de mudar radicalmente de expressão e voz.

O MASP apresenta uma trilogia de vídeos da artista Janaina Wagner: Curupira e a máquina do destino (2021), Quebrante (2024) e Quando o segundo sol chegar / um cometa nos teus olhos (2025). Com curadoria de Leandro Muniz, a mostra marca a estreia do documentário experimental Quando o segundo sol chegar / um cometa nos teus olhos (2025), de Janaina Wagner (São Paulo, SP, 1989), que tem como elemento central a BR-230, conhecida como Rodovia Transamazônica.Projetada para conectar a Amazônia à costa brasileira, a construção da Transamazônica, ocorrida durante o período militar, foi marcada por uma perspectiva extrativista e por tensões com as comunidades da região. A exposição destaca como a rodovia transformou a paisagem e deixou marcas profundas no meio ambiente e no cotidiano das populações locais, afetando tanto a cultura quanto a história do Brasil.Na trilogia, a rodovia inacabada dialoga com figuras do folclore brasileiro, criando metáforas críticas sobre a realidade do país.

Você daria o seu anel de casamento para um golfinho faminto? E se um cavaleiro pulasse por cima da sua cabeça enquanto você colhe prímulas inocentemente? É nesse tom de deboche farsesco que Água Fresca, a única peça teatral da célebre modernista Virginia Woolf, invade os palcos brasileiros. Nesta sátira sem filtros, onde arbustos de framboesa e cabeças de burro se misturam a ícones vitorianos como Julia e Charles Cameron, Alfred Tennyson e Ellen Terry, Woolf desconstrói a pompa da elite britânica com diálogos ágeis e situações dignas de muito humor.

Alaíde Costa, um dos grandes nomes da MPB, chega com sua voz para interpretar as canções do emblemático álbum ‘Domingo’, de Gal Costa e Caetano Veloso. O show conta com a participação especial do cantor Ayrton Montarroyos.A apresentação é um convite a uma viagem no tempo. Alaíde, com sua sensibilidade e experiência, resgata a essência poética e a sofisticação melódica de ‘Domingo’, oferecendo novas interpretações cheias de emoção e autenticidade. Lançado em 1967,trata-se do único álbum gravado pelo músico baiano antes da revolução provocada na MPB pela Tropicália. Devotos de João Gilberto, a dupla Gal e Caetano evoca o mais célebre dos bossa-novistas nas 12 canções do disco. O show ganha ainda mais brilho com a participação de Ayrton Montarroyos, que conquistou reconhecimento nacional como vice-campeão do The Voice Brasil. Com uma trajetória marcada por colaborações com grandes artistas, traz ao show sua interpretação única e sua paixão pela música brasileira.

Vencedora de dois prêmios Molière e fenômeno de público em Paris, a comédia UMA IDEIA GENIAL, escrita por Sébastien Castro, marca a volta do ator CÁSSIO GABUS MENDES ao teatro, depois de 30 anos, respaldado pelo talento de um elenco de peso, formado por ARY FRANÇA, SUZY REGO e ZEZEH BARBOSA. Trata-se de uma comédia delirante que explora coincidências absurdas e o poder do ciúme. Um vaudeville contemporâneo com todos os ingredientes dos grandes clássicos desse gênero.

Em "Os Piratas da Terra do Nunca", o lendário Capitão Gancho decide abandonar sua vida de vilania e embarcar em uma nova aventura ao lado do excêntrico Capitão Jack Sparrow, transformando o Jolly Roger em um navio de entretenimento itinerante. Enquanto Peter Pan, Tinker Bell e Wendy investigam as misteriosas intenções da dupla, o público é levado por uma jornada cômica e emocionante. Entre mal-entendidos, revelações surpreendentes e números musicais inesquecíveis, os personagens aprendem sobre amizade, mudança e a coragem necessária para trilhar novos caminhos. Com uma trama cheia de humor, reviravoltas e interações com a plateia, o espetáculo promete conquistar corações de todas as idades.

Augusto (Mateus Solano) é um figurante dedicado, experiente e acostumado a servir em produções audiovisuais. Vive uma rotina previsível como se fosse figurante de sua própria história. Aos poucos, ele vai despertando e questionando a importância de seu trabalho e de sua vida. Como ressignificar sua existência?

Leda Maria Martins, homenageada na 66a Ocupação Itaú Cultural, é teatróloga, poeta, importante intelectual brasileira, além de Rainha de Nossa Senhora das Mercês. A exposição homenageia a sua trajetória múltipla e plural. A Ocupação revela essa trajetória ao percorrer as diferentes formações da homenageada, que passam pela academia tradicional e pelas experiências na poesia, no teatro e no Reinado. Também revela o seu processo criativo, afetos familiares e registros visuais e materiais que remetem à sua existência como Rainha de Nossa Senhora das Mercês da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário do Jatobá, em Minas Gerais.“Eu sou tudo o que me constitui: poeta, pós-doutora, reinadeira, que foi princesa e hoje é rainha. Sou mãe, sou filha. Não mantenho comigo nem com o mundo uma relação de dualidade”, diz Leda em um dos vídeos produzidos pela equipe do Itaú Cultural e exposto na Ocupação.

O Centro MariAntonia inaugura a exposição Memórias encontradas: entre a solidariedade e a perseguição, que traz a história de homens e mulheres que, no golpe de Augusto Pinochet - 11 de setembro de 1973 - ingressaram na Embaixada da Argentina, em Santiago do Chile, em busca de refúgio. Os perseguidos incluíam muitos brasileiros e brasileiras que também não puderam regressar ao Brasil.A partir de documentos produzidos pela Dirección de Inteligencia de la Policía de la Provincia de Buenos Aires (DIPPBA), que fotografou e registrou todos os latino-americanos que foram asilados na Embaixada da Argentina, e produziu fotografias, fichas com datas de ingresso, antecedentes ideológicos e de destino posterior, a exposição foi idealizada pela Comisión Provincial por la Memoria de Buenos Aires e chega a São Paulo, com a parceria do Instituto Vladimir Herzog, após ter passado pelo Uruguai, Chile, Argentina e, no Brasil, por Porto Alegre, Curitiba, Campinas e Niterói.

Conduzidos por muitas linhas que partem em infinitas direções, somos levados a seguir a trilha do desenho que da garatuja à representação das formas, nos faz descobrir como nos divertimos e nos desenvolvemos quando criamos livremente, quando nos deixamos levar por nosso corpo e pela ânsia em explorar um novo e estimulante universo, desde o momento em que abrimos nossos olhos...

A exposição destaca a trajetória das mulheres como produtoras e mantenedoras de conhecimento nas áreas científica, intelectual e artística. A exposição abrange cenários históricos que vão desde a sabedoria ancestral até a crescente presença feminina nas instituições científicas. A narrativa revela a contínua luta das mulheres por uma sociedade mais igualitária, onde todos tenham pleno acesso a direitos políticos, econômicos e sociais.

A banda Os Fonsecas, composta por Caio Colasante, Thalin, Valentim Frateschi e Felipe Távora se reúne para fazer 4 apresentações distintas e inéditas as segundas-feiras do mês de Março no Centro da Terra, na temporada "QUEM VÊ, PENSA". As apresentações vão desde um mergulho intenso no seu último álbum "Estranho Pra Vizinha", até sessões de improviso, músicas inéditas e versões de músicas contemporâneas que influenciaram os artistas tanto no álbum já lançado quanto nos projetos futuros.

Com influências de funk, o Parcels chega pela primeira vez ao Brasil para o Lollapalooza 2025. A banda australiana, radicada em Berlim, é uma das mais elogiadas pela imprensa musical no momento. Com canções como “Overnight” e “Lightenitup”, o grupo já superou os milhões de plays nas plataformas de streaming. Para os inimigos do fim, a banda inicia seu show às 21h30, também na Audio, no dia seguinte do encerramento do festival, fechando com chave de ouro a edição de 2025 do Lollapalooza Brasil.

Matu Miranda é cantor, compositor e instrumentista sul-mato-grossense.Em formato instimista, voz e violão, Matu apresenta seu universo e as composições de seu novo álbum “Matutando”, além releituras de obras da MPB. O show contará com participações especiais de artistas que fazem parte de sua trajetória musical.

A chinesa Hao Yang conquistou o primeiro prêmio na edição de 2024 do tradicional Concurso Internacional de Violão de Koblenz Hübert Kappel. É uma das grandes revelações entre os jovens violonistas, atuando com a mesma desenvoltura no repertório solo e de câmara. Foi solista convidada dos Festivais Internacionais de Violão de Cleveland, do Panamá e de Pequim, e já se apresentou no Carnegie Hall e Kimmel Center de Nova York, Miller Theather da Universidade de Columbia e Princeton Sound Kitchen.

Deep Purple Legacy leva o público a uma viagem pela história da icônica banda de rock que marcou gerações ao redor do mundo, apresentando grandes sucessos interpretados por um talentoso grupo de músicos: Mizinho Carvalho (teclado), Ademir Dancona (bateria), Gustavo Baralho (baixo) e Vitor Giovanetti (guitarra).

Em celebração aos seus 19 anos de carreira, a Big Time Orchestra apresenta um espetáculo especial e vibrante. O show promete agitar a pista e fazer o público dançar ao som de grandes sucessos da música nacional e internacional, em versões de jazz, soul, blues e rock, interpretadas por um time de músicos de peso.

Celebrando o lançamento do seu primeiro álbum, RAVIH propõe “Próprio”. O repertório deste show gira em torno da celebração do autoamor, a partir do ponto de vista de um jovem negro, periférico e queer.Além de misturar várias vertentes musicais e conectar diferentes públicos, a proposta é contar com a participação de outros artistas e coletivos de mulheres, pessoas pretas e LGBTQIA+ das periferias de São Paulo, proporcionando um intercâmbio cultural entre “quebradas”. Em sua essência, o show “Próprio” celebra o passado, questiona o presente e sugere esperança em um futuro melhor.