PROGRAMAÇÃO INFANTIL

A artista contadora de histórias e brincante, Vivian Catenacci, compôs um repertório voltado para a primeiríssima e primeira infância, com cantigas, parlendas, brincos, contos e compartilha essas preciosidades da cultura popular brasileira em vivências artísticas para adultos educadores e famílias com os bebês e crianças pequenas. Estes brinquedos narrados, cantados e ritmados, passam de geração em geração de mães e filhas que tecem os afazeres cotidianos na companhia das suas crianças, em especial, durante o período de amamentação. É um repertório que dá “colo” e enriquece a relação entre adultos e crianças, desde a mais tenra idade. Os contos escolhidos paracompor estas apresentações artísticas têm estrutura repetitiva acumulativa, o que favorece a memorização e reconto no dia a dia do público, seja em casa ou na escola.

No mês da Consciência Negra, o Núcleo de Ação Educativa da Casa das Rosas promove uma oficina de criação de Abayomi: bonecas negras construídas com retalhos e nós. A atividade é voltada parra toda a família.

A Caixa Cultural realiza a Oficina de Confecção de Jogo da Memória com Símbolos Adinkras, símbolos originários dos povos Akan de Gana, conhecidos por seus significados profundos e por sua rica simbologia que representa valores, ideias e tradições importantes. A oficina busca promover o conhecimento sobre esses símbolos, incentivando a criatividade e a aprendizagem por meio da confecção artesanal de um jogo da memória, que será criado pelos participantes com carimbos artesanais.​

Em celebração ao Dia da Consciência Negra, o Programa Educativo CAIXA Gente Arteira propõe a atividade “Contação de história afro-infantil", com o objetivo de promover uma profunda valorização da cultura africana entre crianças e suas famílias. Utilizando-se de múltiplas linguagens como dança, música e teatro, será contada a história “Tum dum tum dum: Quando o corpo não para”, baseada no itan de “Iku e os ibejis”. Itans são histórias da mitologia yorubana, que são contadas e passadas de geração em geração e que nós em diáspora usamos para entender um pouco mais sobre nossas ancestralidades. ​

Após uma tempestade que traz ao Vale dos Monstros uma criatura desconhecida, Pi e Tatá, dois monstrinhos que vivem em uma rotina tediosa, se veem diante de questões profundas sobre si próprios e a relação que têm um com o outro. Permeado de muita diversão e ludicidade, o espetáculo promove diálogos e reflexões a respeito da parentalidade, da tolerância e do convívio com as diferenças.

O espetáculo é ambientado em um grande jardim, onde vários animais e insetos buscam viver em harmonia. Assim, à medida que segue em direção ao lago, Babi, a borboleta sem asas, conhece um caramujo, uma abelha, um vagalume, entre outros, cada um com sua particularidade. E vai descobrir, nessa caminhada, que as deficiências são eficiências singulares, um modo particular de ser e estar na vida. Dramaturgia Marcos Ferraz.

Mika é uma garotinha de quatro anos bastante esperta e criativa que adora desenhar. Como o mundo ainda é muito novo para ela, entender suas próprias emoções e sentimentos não é uma tarefa fácil. Sendo assim, desenhando em seu tablet, compartilhar suas reflexões com seus amigos brinquedos, encontrando sempre uma boa solução para seus questionamentos. O Natal está chegando, mas dessa vez a história será contada de maneira diferente. Todo ano o Papai Noel sobrevoa casas do mundo inteiro para levar presentes e alegria a todos, mas ele nunca passa a noite de Natal ao lado de sua família. Pensando nisso, Mika e sua turminha decidem viajar até a casa do Papai Noel, no Polo Norte, para ajudá-lo a entregar todos os presentes a tempo de voltar e comemorar o Natal com quem ama. Venha cantar e se divertir participando dessa noite mágica ao lado dos seus personagens favoritos, do Papai e da Mamãe Noel e dos atrapalhados duendes. Ding ding dong, o sino bate! Um espetáculo de Natal mais do que especial espera por você!

Nesta oficina com o coletivo Unsquepensa, os brinquedos velhos e até mesmo quebrados serão modificados e ressignificados pelos participantes. A proposta é a troca de partes de bonecas, carros e bichinhos para criação de seres e objetos além da imaginação.

O que é viver uma aventura? Na peça Trilha para as estrelas, três amigas descobrem, em meio à Mata Atlântica, que deixar para trás os confortos da cidade podem levá-las ao inesperado e a descobertas. Com texto criado coletivamente e direção de Thaís Medeiros, Trilha para as estrelas tem três personagens – Kellen, Amanda e Cláudia –, que, interessadas em ciência, fotografia e poesia, acampam na floresta. Em um primeiro momento, tentam simular os confortos urbanos por meio de apetrechos tecnológicos, mas terminam notando que se aventurar, ali, significa estar aberto aos encontros com os animais, com as plantas e com as estrelas.

O espetáculo acompanha as aventuras de Toninho, um garoto que sai de uma pequena cidade do interior do Maranhão, rumo a São Paulo, para resgatar o pai, João Antônio, que ele acredita ter sido engolido por um peixe e levado por um grande pássaro.A Cia O Grito, em seus 19 anos de história, investiga um fazer teatral interessado em pesquisar estéticas e temas relevantes à formação do público infantojuvenil fomentando experiências singulares. Acredita que o teatro para a infância e a juventude vem atender a uma reivindicação de acesso de crianças e adolescentes à experiência estética, e como fenômeno espetacular, deve propor, através de sua linguagem, uma ampliação dos questionamentos humanos acerca do mundo e de sua complexidade. A trajetória da companhia conta com 14 encenações, das quais 11 foram voltadas ao público infanto-juvenil somando um total de mais de 1000 apresentações públicas e um número superior a 450 mil espectadores.

Mediado por uma pessoa educadora surda e uma pessoa educadora bilíngue, este espaço interativo combina vivências de música, dança e linguagem de sinais para criar uma experiência sensorial e educativa que conecta as crianças com suas raízes culturais. A Língua Brasileira de Sinais vai convidar a experimentar o ritmo e música ancestrais.As crianças serão imersas em ritmos que refletem suas raízes culturais, incentivadas a não apenas ouvir, mas também sentir a vibração dos sons, enriquecendo seu repertório de comunicação e fortalecendo a compreensão de suas diversas formas.

Essa contação de histórias narra a trajetória de Olokum, que apesar de ter seu nome inspirado no mar, nasceu em Kala, um povoado longínquo sem contato com o oceano. Então, para conhecer o mar ele precisa embarcar numa viagem repleta de aventuras cruzando outros povoados, pois para chegar em Kalunga ele teria de vencer os desafios de Tukula. Pelo caminho, Olokum vai conhecendo a paisagem que ora é tomada pela modernidade das grandes cidades e ora o faz lembrar de sua pequena aldeia. Nessa jornada Olokum conta com a ajuda de Malik e Ajê, amigos conhecidos nas encruzilhadas do caminho. No final da jornada, ao chegar em Kalunga, ele se depara com a triste realidade da poluição ambiental.A Cia Kaçulas de Teatro atua desde fevereiro de 2022 como companhia de circo, teatro e arte educação. Fundada por três artistas e artistas-educadores negros, para a circulação de suas produções buscam encruzilhar caminhos através das linguagens artísticas, entendendo o brincar como ato sagrado. Inspirados pelas cosmovisões não ocidentais, buscam promover experiências das macros e micros diásporas africanas, indígenas, afro-brasileiras, populares e periféricas.

Dois velhos animais (a Onça e o Bode) estão vagando sozinhos pela floresta, quando resolvem construir uma casa para si. Acontece que, sem perceber, eles acabam ajudando um ao outro a erguer a mesma casa, e a confusão está formada. Por falta de opção, acabam aprendendo a conviver com o outro por um tempo, pelo menos até conseguirem “desatar esse nó”.

Mafuane Oliveira com o seu “Chaveiroeiro Mágico”, um instrumento especial que abre as portas de todas as histórias do mundo, convida o público para um mergulho nas águas de diferentes tradições culturais, mesclando contos populares e autorais. A contação apresenta narrativas compostas por cantigas e brincadeiras que revelam a beleza e a singularidade de seres encantados do céu, da terra, do mar, das florestas e do viver no Brasil afrobrasileiro.

O Galpão dos bonecos estreia sua nova produção. Assim como os outros espetáculos, a peça é seguida de uma oficina para as crianças após a apresentação. O Espetáculo E Agora? aborda a questão das mudanças climáticas, com a linguagem Teatro de Objetos, uma vertente do Teatro de Animação onde os objetos ganham vida por aquilo que evocam e não pela manipulação ou marionetização. Na peça, dois atores brincam com objetos de decoração ou souvinirs e criam três cenas cheias de poesia e humor para abordar o tema.

A peça traz as aventuras dos personagens do universo dos livros infantis e dos desenhos do Ursinho Pooh. Em uma nova história do Bosque dos Cem Acres, contada com marionetes em tamanho real através dos olhos dos conhecidos personagens, esta adaptação para o palco apresenta a música clássica ganhadora do Grammy dos irmãos Sherman com músicas adicionais de A.A. Milne. Jonathan Rockefeller.

Moana é uma corajosa jovem, filha única do chefe de uma tribo na Oceania, vinda de uma longa linhagem de navegadores. Quando os pescadores de sua ilha não conseguem pescar nenhum peixe e as colheitas falham, ela descobre que o semideus Maui causou a praga ao roubar o coração da deusa Te Fiti. Entusiasta das viagens marítimas, a jovem se vê querendo descobrir mais sobre seu passado e ajudar a comunidade, mesmo que a família queira proteger Moana a qualquer custo. Então, ela resolve partir em busca de seus ancestrais, habitantes de uma ilha mítica que ninguém sabe onde é. A única maneira de curar a ilha é persuadir Maui a devolver o coração de Te Fiti, então Moana parte em uma jornada épica pelo Pacífico. Moana começa sua jornada em mar aberto, onde enfrenta terríveis criaturas marinhas e descobre histórias do submundo.

A dupla de música infantil, Tiquequê, está de volta aos palcos com um show inédito. Composta por Diana Tatit e Wem, o duo celebrou recentemente duas décadas de trajetória, consolidando-se como uma referência na cena musical infantil.
"Bailamos", o 7º espetáculo da trajetória de Tiquequê, representa uma fusão excepcional entre a música e a linguagem cênica. Cada canção do espetáculo aborda pequenas alegrias e eventos do universo infantil.
Em contraste com a abordagem convencional do que é considerado "infantil", Tiquequê propõe uma experiência visual e sonora complexa e bem elaborada em "Bailamos". A dupla, conhecida por sua criatividade em mesclar diversos estilos artísticos, incorpora movimentos coreografados, percussão corporal e influências de danças brasileiras.

Chegou a hora de explorar os cuidados, carinho e estilo dos cabelos de nossas crianças!Nas oficinas deste mês, crianças e suas pessoas adultas de referência são convidadas ao autocuidado e a re-descobrir seus cabelos e ancestralidades, brincando com lenços, turbantes e contas coloridas.07 e 14 de novembro – Oficina de tererêsAs famílias serão convidadas criar penteados com tererês em diversa cores e tamanhos.28 de novembro – Lenços, turbantes e coroas.As famílias serão convidadas conhecer os sentidos e experimentar amarrações de lenços, turbantes e confecção de coroas.

No enigmático vilarejo de Salem, três bruxas do século XVII, Winnie, Sarah e Mary, as irmãs Sanderson, ressurgem no século XX durante a noite de Halloween. Banidas há 300 anos por suas artes mágicas, elas estão determinadas a garantir sua juventude e imortalidade. Porém, para alcançar seus objetivos, precisam enfrentar duas corajosas crianças.Entre feitiços, risadas e reviravoltas, a magia ganha vida, enquanto os personagens desvendam segredos ancestrais e conjuram feitiços. Prepare-se para ser transportado para um mundo onde o sombrio e o divertido se encontram.Abracadabra é um espetáculo Teatral Musical que mistura humor, fantasia e encantamento, criando uma experiência teatral única e inesquecível. Neste espetáculo, a magia não é apenas um truque, mas uma força poderosa que guia a narrativa.

Espaço voltado para a primeira infância, onde bebês e crianças pequenas junto com seus responsáveis podem aproveitar com autonomia, e de forma autogerida, a ambientação montada pela equipe de educadores.

O teatro apresenta uma versão da clássica fábula, dessa vez apresentada com fantoches. A primeira parte é marcada por canções e histórias musicais tradicionais, criando um ambiente festivo e acolhedor para toda a família. Prepare-se para emoções intensas na segunda parte do espetáculo, quando o temido Lobo Mau trará sustos e adrenalina.

Um grande encontro para celebrar e cantar Aiyê, a Terra!Narração de histórias da tradição oral africana sobre a ligação destes povos com a natureza, uma relação cíclica cheia de respeito e reverência.Canto das Águas apresenta a história das duas filhas de Ewá no dia em que, perdidas na mata com a mãe, quase foram derrotadas pela sede. Enquanto isso, Iemanjá, a rainha do mar, precisa proteger suas águas da poluição causada pelos homens e ganha dos céus um presente muito especial.Coletivo QuizumbaFundado por artistas e educadoras/es formadas/os pelo Instituto de Artes da UNESP, Escola Livre de Teatro de Santo André e SP Escola de Teatro, o Coletivo Quizumba surgiu em 2008, com a proposta de estudar, debater e realizar ações artísticas que provoquem reflexões sobre questões estéticas e políticas do mundo contemporâneo, com foco no estudo da historiografia e da formação cultural do Brasil e nos símbolos das culturas africanas e afro-brasileiras.Ficha técnicaTexto: Tadeu Renato.Direção: Coletivo QuizumbaElenco: Bel Borges, Jefferson Matias e Thais DiasFigurino: Coletivo Quizumba

A história de Peter Pan é um clássico da literatura infantil, escrito por J.M. Barrie, que narra as aventuras de um menino que se recusa a crescer. Peter Pan vive na mágica Terra do Nunca, um lugar onde a imaginação não tem limites e as crianças nunca envelhecem. Junto com a fada Sininho, ele lidera os Meninos Perdidos e enfrenta o temível Capitão Gancho. A trama se desenrola quando Peter Pan leva os irmãos Darling, Wendy, João e Miguel, para a Terra do Nunca, onde vivem juntos experiências inesquecíveis, descobrem o valor da amizade e do amor, e aprendem importantes lições sobre coragem e lealdade.Estrelado por Mateus Ribeiro, o artista, conhecido por sua versatilidade, promete encantar, mais uma vez, os espectadores com sua performance brilhante, reconhecida em prêmios como Reverência e Destaque Imprensa Digital. Além disso, o veterano Saulo Vasconcelos, considerado um dos maiores nomes do teatro musical brasileiro, também retorna ao papel do temido Capitão Gancho, repetindo sua marcante atuação na segunda temporada paulistana, apresentada em 2022.

O evento apresenta o universo do desenho infantil para as crianças, em que música e brincadeiras se encontram. No Parque Brincar de Música, os pequenos poderão passear pelos cenários das principais canções do Mundo Bita : Fazendinha, Fundo do Mar e Safari. Cada área é uma página de um conto musical para brincar e soltar a imaginação.Além de piscinas de bolinhas que brilham em um arco-íris de cores, a criançada encontrará atividades sensoriais, como a pintura a dedo com tintas guache e um mar de areia azul.

Emoção e aventura são os principais ingredientes da montagem, que também traz cenas cômicas. Serena, o ministro do Rei e o caranguejo Casca são alguns dos personagens que prometem ao público muitas risadas. A peça fala do rompimento de limites na busca pela felicidade. A Pequena Sereia corre todos os riscos para chegar à terra e estar ao lado do príncipe. O dramaturgo Fabio B. Torres diz que o conto original serviu como inspiração, mas retirou dele os detalhes dramáticos como o desaparecimento da sereia em forma de espuma.A montagem é pontuada pelas músicas do desenho animado da Disney, que estão na memória das crianças.

O Festivalzinho é o primeiro festival brasileiro concebido para unir pais e filhos em um mesmo ambiente, com programação para todas as idades. Idealizado pela influenciadora digital Julia Faria, em parceria com o empresário Ricardo Brautigam, criador do Rock The Mountain, o evento conta com shows de grandes nomes da música nacional e atrações infantis de sucesso em dois palcos, com apresentações intercaladas, para que as famílias vivenciem juntas cada experiência.O Palco Castelo terá shows que visam agradar os pais e despertar o interesse pela música brasileira desde a primeira infância. Estão confirmadas: a cantora Mariana Aydar (que se apresentará com Mestrinho do Acordeon), Baile Reggae da Céu, Maria Gadú, Luedji Luna canta Sade e a dupla Anavitória.Já o Palco Circo contará com atrações que a criançada já conhece e se identifica. São elas: os palhaços Patati Patatá, o espetáculo Os Saltimbancos (de Chico Buarque, com direção Maria Lucia Priolli), Galinha Pintadinha, Tiquequê (grupo que produz músicas e espetáculos infantis há mais de 20 anos) e o projeto Beatles para Crianças (um verdadeiro show de rock, onde crianças e adultos também participam e tocam com a banda).Além dos shows, estará incluído no valor do ingresso o acesso à maior roda-gigante da América Latina, a Roda Rico, diversos brinquedos, oficinas criativas, atrações de circo, pintura facial, contação de história e outras atividades, além de opções gastronômicas, como os restaurantes da chefe Renata Vanzetto e opções veganas e vegetarianas do cardápio do restaurante Camélia Òdòdó, da chef Bela Gil.

“A OBRA” é um espetáculo de variedades circenses que tem como pano de fundo um canteiro de obras. Nele, três artistas circenses transformam situações cotidianas de uma construção civil em números de acrobacia de solo, acrobacias aéreas, equilíbrios, mímica, música, mágica e palhaçaria. Objetos como andaimes, carreteis, sacos de areia, serrote, carrinho de mão e escada são utilizados de forma inusitada por esses artistas em cenas de comédia, romantismo e destreza.Tendo esse cenário como influência, nasceram personagens simples, operários, trabalhadores. Pessoas comuns, que mesmo ao ter que encarar o trabalho pesado de uma construção civil conseguem encontrar alegria em vivências cotidianas. A comicidade transparece nas trapalhadas e confusões dos artistas, e os números de destreza determinam a relação entre os personagens, que oscila entre a parceira, o amor e o desentendimento.

Empatia é um espetáculo lúdico e educativo, da autoria de Nando Garcia Torres, que visa fomentar por intermédio da arte, valores universais que auxiliam na formação de cidadãos do bem de forma atrativa, espontânea e criativa.Baseado na sua obra literária “O que serei quando crescer?”, o autor e dramaturgo criou dois espetáculos para teatro musical e escreveu os respectivos roteiros, o “Empatia” e o próprio “O que serei quando crescer?”.A abordagem artística trazida pelo Empatia tem cunho social e educativo, visando conscientizar sobre – principalmente – as temáticas de empatia, inclusão, respeito, igualdade, TEA, dislexia, dispraxia, TDAH, Síndrome de Asperger, profissões, não ao bullying e não ao cancelamento, regras de convivência e direito de preferência, preservação do meio ambiente e cuidado com os animais.

Em “Ludicidade e africanidade: Brincadeiras Africanas de Weza” o grupo Luderê Afrolúdico pretende por meio da ludicidade e da literatura levar crianças e suas famílias a conhecerem alguns países do continente africano através de brincadeiras africanas. Inspirados no nosso livro “As Brincadeiras Africanas de Weza”, que conta a história de uma menina afro-brasileira que viajou para o continente africano, apresentaremos brincadeiras aspectos da cultura e história de Angola, Moçambique, África do Sul e República Democrática do Congo.

O evento oferece uma série de atividades ao ar livre para a família toda, com trampolins, infláveis, tirolesa e espaço kids para as crianças menores.

Um grande encontro para celebrar e cantar Aiyê, a Terra!Narração de histórias da tradição oral africana sobre a ligação destes povos com a natureza, uma relação cíclica cheia de respeito e reverência.Canto da Terra e do Fogo narra a história do tempo em que todos sobre a terra tinham a necessidade de se aquecer e iluminar a noite, mas o fogo ficava além das montanhas mais altas. Que animal conseguiria trazê-lo e como ele seria dividido? Anos depois, veremos um lavrador preocupado com sua roça que encontra nos espíritos da mata as forças para continuar a sua luta, porém sua colheita dependerá de escolhas que ele deve fazer.Coletivo QuizumbaFundado por artistas e educadoras/es formadas/os pelo Instituto de Artes da UNESP, Escola Livre de Teatro de Santo André e SP Escola de Teatro, o Coletivo Quizumba surgiu em 2008, com a proposta de estudar, debater e realizar ações artísticas que provoquem reflexões sobre questões estéticas e políticas do mundo contemporâneo, com foco no estudo da historiografia e da formação cultural do Brasil e nos símbolos das culturas africanas e afro-brasileiras.Ficha técnicaTexto: Tadeu Renato.Direção: Coletivo QuizumbaElenco: Bel Borges, Jefferson Matias e Thais DiasMúsicas: Tadeu RenatoFigurino: Coletivo Quizumba

Uma atriz melodramática com mais de 200 anos relembra sua carreira. Esquecida num camarim cheio de truques, sua única companhia é uma vespa de estimação que sonha em fugir.A Cia Bendita é um premiado grupo de São Paulo com sólida trajetória na produção teatral para a infância e juventude. Seu repertório inclui os espetáculos Terremota (2012), Gagá (2017), Elagalinha (2019) e Fábula (2021). Com O Retrato de Janete o grupo aproveita para comemorar também os 30 anos de carreira de sua co-fundadora, Jackie Obrigon.

Inspirado no conto dos irmãos Grimm “Os Músicos de Bremen”, o musical narra a história de um jumento, um cachorro, uma galinha e uma gata, que devido a maus tratos, fugiram de seus patrões. Juntos resolvem ir à cidade para formar um grande conjunto musical.

“A OBRA” é um espetáculo de variedades circenses que tem como pano de fundo um canteiro de obras. Nele, três artistas circenses transformam situações cotidianas de uma construção civil em números de acrobacia de solo, acrobacias aéreas, equilíbrios, mímica, música, mágica e palhaçaria. Objetos como andaimes, carreteis, sacos de areia, serrote, carrinho de mão e escada são utilizados de forma inusitada por esses artistas em cenas de comédia, romantismo e destreza.Tendo esse cenário como influência, nasceram personagens simples, operários, trabalhadores. Pessoas comuns, que mesmo ao ter que encarar o trabalho pesado de uma construção civil conseguem encontrar alegria em vivências cotidianas. A comicidade transparece nas trapalhadas e confusões dos artistas, e os números de destreza determinam a relação entre os personagens, que oscila entre a parceira, o amor e o desentendimento.

PARLENDÔ é um projeto musical autoral para as Infâncias, que convida o público a participar de uma inusitada viagem musical. Para isso, o show conta com intervenção teatral, adereços, elementos cenográficos e projeção.Eu e Você e Todo Mundo é um espetáculo com onze músicas inéditas, que narra a história de sete viajantes em busca de algo que eles não sabem exatamente o que é. Impulsionados por suas dúvidas e questionamentos, resolvem se lançar numa grande viagem pelos diversos mundos que habitam o nosso Planeta Terra. E, assim, munidos de muita criatividade e imaginação, esses viajantes cantam suas experiências mundo afora, até descobrirem que o que desejam encontrar são suas próprias crianças interiores. Entendem que essa viagem no palco é o que a vida pode lhes oferecer de melhor: manterem eternas suas capacidades de criação e imaginação. As músicas contam histórias que abordam temas como a diversidade; o livre brincar; sentimentos como saudade, medo e coragem; a preservação da natureza; a criatividade e a imaginação; e até a alimentação saudável.A autoria e a direção musical são do ator e compositor Marco Barretho e a direção artística do show, de Carlos Baldim.

Memorável é tudo aquilo que merece ser conservado na lembrança. Por meio da palhaçaria e da ludicidade, o #espetáculo conta, canta e retrata as ações dos Palhaços Sem Fronteiras e suas aventuras vividas em áreas derisco e de instabilidade. A peça é um convite a crianças, jovens e adultos para que conheçam os Palhaços Sem e revivam momentos mágicos. São relatos que transformaram e construíram a trajetória dessa “inacreditável”Organização, assim como de todos que passaram por ela. Afinal, o que fazem os #Palhaços Sem Fronteiras?

Em um mundo encantado chamado “A Terra do Nunca” se passa a fantástica história de um menino que não quer crescer, conhecido como Peter Pan. Junto com sua amiga fada Sininho, Peter vai até a casa dos irmãos Wendy, João e Miguel, e os leva para uma aventura inesquecível em sua Terra.No caminho, surge o tenebroso Capitão Gancho, que os avista e decide atacar o grupo de amigos. Eles conseguem fugir, mas o malvado Capitão Gancho e seu serviçal, Pirata Marinaldo, não desistem nunca! Assim, esta batalha de Peter Pan e Sininho contra o terrível Gancho estava apenas começando...

As bonecas abayomis são bonecas pretas, feitas com retalhos de tecido e amarrações. Na língua africana Iorubá significa “encontro precioso aquela que trás felicidade”.Com tecidos, objetos, instrumentos, bonecas, livros, cantigas, brincadeiras e oficinas, as crianças e suas famílias são convidadas para “encontros preciosos” com a Cia Abayomis Brincantes para conhecer as abayomis viajantes, que foram até Benin, Angola, Guiné-Bissau, Zâmbia e Moçambique países do continente africano, para descobertas das culturas brincantes e voltam com baús lúdicos, cheios de saberes brincantes desta travessia para brincar no Brasil com as crianças e suas famílias.Quer descobrir o que elas trouxeram e suas histórias? Vem cá!com Cia Abayomis BrincantesCia Abayomis Brincantes, tem como proposta o brincar junto, a partir das africanidades existentes no Brasil e no continente africano. Com seus baús ancestrais cheios de objetos e histórias de Moçambique, Guiné-Bissau, Nzambia, Angola e Benin, a Cia cria um espaço de encontro para as crianças e suas famílias experimentarem vivências a partir dos seus corpos brincantes.

Vivência onde o convite é para que as crianças e suas pessoas adultas responsáveis mergulhem nos sons e ritmos das culturas afro-brasileiras, em uma proposta vibrante e musical para que os pequenos experimentem instrumentos de percussão, participem de rodas de música e de dança.

O objetivo dessa oficina é possibilitar a todos o acesso a jogos que costumam ser pouco acessíveis, atendendo pessoas de todas as idades e classes sociais. Com um acervo de mais de 100 jogos, a mediadora Titânia oferece uma experiência divertida e educativa, ensinando os alunos a jogarem.

Numa linda casa de campo morava Dona Porca Porpeta com seus Três filhos: Paçoca amais velha, Pururuca e Costelinha o mais novo. Certo dia os Três porquinhos decidirammorar sozinhos, despediram-se de sua mãe e saíram pela floresta à procura de um bom lugar para montar as suas casinhas. Sua mãe Dona Porca Porpeta ainda avisou: “- Cuidado com o lobo que vive nessa floresta...”, mas eles não ouviram e saíram cantarolando. Costelinha foi o primeiro a encontrar o lugar para montar sua casinha, ela seria de palha,mas logo apareceu o lobo espertalhão que assoprou a casa e a derrubou. Depois foi a vez do Porquinho Pururuca que construiu uma casinha de madeira, claro, com as madeiras caídas para não desmatar as florestas. Como já era de se esperar, surgiu o Lobo novamente e derrubou a casinha. Mas o porquinho, muito esperto, preparou uma bomba na porta de traz da casa, ela explodiu deixando cair uma colméia de abelhas na cabeça do lobo. Assim depoisde duas casinhas destruídas, foi à vez da Porquinha Paçoca construir a sua casa em local adequado e ensinar as crianças a preservar a natureza com a ajuda de seus irmãozinhos.Construíram uma linda casa de tijolos, bem forte e os porquinhos armaram uma armadilha para o lobo, e o coitado ficou todo arrebentado. No final dessa história o lobo ficou todo machucado e cansado desses porquinhos danados, e então, decidiu voltar para casa da sua mãe.

Dorothy vivia em uma fazenda com seus tios. Certo dia a região a qual morava foi invadida por um ciclone. Uma terrível tragédia acontece e a menina e seu cachorro são carregados pela tempestade. Depois de muito tempo, ambos aterrissam na terra de Oz e sua casa que também tinha sido levada acaba despencando em cima da Bruxa Má do Leste e a mata.Após tal acidente, Doroty é vista como uma heroína. Mas o que ela queria mesmo era voltar para a sua casa. Com a ajuda de seus novos amigos Espantalho, Homem de Lata e Leão ela vai em busca do caminho de volta.

Uma Boneca para Menitinha é uma história que retrata a vida de pessoas simples e seus afetos mais profundos. A peça traça o ciclo da vida por meio da relação entre neta e avó. A avó, com o sonho de dar à neta um presente de gente rica, deseja comprar uma boneca de porcelana. Durante uma ida ao rio, acaba encontrando uma boneca e, a partir desse momento, um mundo de mistérios, conflitos, surpresas e sentimentos puros toma conta da narrativa.

Vivemos em uma sociedade cada vez mais tecnológica e imediatista, que não estimula as capacidades criativas e exploratórias das crianças. Os brinquedos já chegam prontos para uso e com suas funções previamente definidas. Os jogos, que poderiam ser grandes oportunidades de interação e imaginação são, em sua maioria, eletrônicos, e não estimulam as capacidades sensoriais, gerando momentos de isolamento da criança de seu entorno físico e relacional.Portanto, a exploração sensorial através do brincar com o corpo em movimento é de fundamental importância para o desenvolvimento físico, cognitivo e interpessoal da criança. Os brinquedos naturalizados do “Parque de Bambu” se apresentam como um convite à experiência humana sensível, profunda e lúdica.

Nessa jornada os pequenos espectadores são convidados a explorar a natureza e as diferenças, acompanhando dois seres indefinidos em sua descoberta mútua. Com cenografia e adereços compostos por materiais naturais, como palha, gravetos e penas, cada cena é uma oportunidade de encantamento e aprendizado.

Adaptação livre do romance de Júlio Verne, o espetáculo conta a aventura de um lorde apaixonado por geografia e seu fiel ajudante. Juntos, eles descobrem que podem dar uma volta completa ao mundo em 80 dias e, assim, partem para uma viagem repleta de peripécias atravessando diversos países e fugindo das armadilhas de Mr. Fix, um vilão que tenta atrapalhar a dupla.A história é contada por dois atores que, para dar vida a todos os personagens, utilizam técnicas acrobáticas, de dança e comédia, além de projeções de vídeo. Para construir os diversos lugares da viagem, também manipulam peças de ferro, rodas e sucatas, a partir das quais surgem barcos, trens e montanhas.

Era uma vez... Havia uma linda menina que se chamava Chapeuzinho Vermelho. Certo dia, sua mãe lhe pediu que levasse docinhos para a Vovó, como já fazia de costume. No caminho ela encontrou um Lobo que deveria ser mau, mas era bom. Às vezes ele ficava bravo, sim, mas só com esses homens que não paravam de sujar a floresta, principalmente o caçador porcalhão que vivia caçando os animaizinhos e jogando lixo no chão!Tudo isso era muito triste. Mas Chapeuzinho e o Lobo tiveram uma ideia e, com a ajuda da Vovó, eles vão ensinar ao caçador que não se deve jogar lixo na floresta nem acabar com os animais! Nessa história, o nosso Lobo Mau é um lobo Guará, que está em extinção... E assim, todos viveram felizes para sempre!

Um espetáculo repleto de aventura, comédia e um toque de suspense, onde cinco amigos enfrentam uma ameaça ao universo perfeito que conhecem. Emily Vick, Leozinho, Katlen, Void e Robson têm suas vidas abaladas quando os cinco elementos que os definem – estrela, lâmpada, foguete, raio e ratinha – são desalinhados. Como consequência, Emily Vick é transportada para um universo alternativo, onde seus amigos trocam de personalidades e, para piorar, o sobrinho Davi, tão amado por ela, não existe.

É Iemanjá, a divindade das águas e mãe de todos os orixás, que serve como fio condutor para a narrativa presente nos encontros das contações de história do projeto TERREIRO BRINCANTE E AS HISTÓRIAS DE IEMANJÁ, levando-nos a vivenciar as histórias entrelaçadas nos terreiros das nossas ancestralidades. Além disso, a contação de histórias nos convida a explorar as brincadeiras tradicionais das manifestações culturais dos povos do nosso país, que não apenas divertem, mas também ensinam lições valiosas e encerram os encontros no sagrado.

Com o espetáculo “Em busca do Natal da Galinha Pintadinha”, a Popó e sua turma prometem encantar as famílias com uma história repleta de magia, música e diversão.O espetáculo narra um imprevisto, que transforma a tradicional noite de Natal na casa da Galinha Pintadinha em uma verdadeira aventura. Tudo começa quando os duendes do Papai Noel fazem uma visita inesperada, e a família da Popó descobre que a estrela da sua árvore de Natal sumiu. Com isso, o Galo Carijó fica desnorteado, e o Pintinho Amarelinho, triste, pois sem a estrela no topo da árvore, as luzes de Natal não acendem.Determinada a salvar a noite, a Galinha Pintadinha com a ajuda da Duende Maria Clotilde, parte pela vizinhança em busca da estrela mais brilhante e bonita para iluminar a decoração e aguardar a chegada do Papai Noel. Nessa jornada, eles visitam o Sapo Cururu no brejo, passam pela casa da Dona Baratinha, enfrentam a bagunça dos gatinhos da Dona Xica e até recebem a ajuda da Borboletinha. Mas será que eles conseguirão encontrar a estrela perfeita a tempo?

Na última temporada de apresentações de 2024, o Galpão dos Bonecos apresenta uma peça sobre a jornada do naturalista Charles Darwin em sua passagem pelo Brasil em sua famosa viagem de volta ao mundo.

Uma jornada divertida pelo mundo da imaginação e da educação. Além de figurino e cenografia com temática natalina, o repertório de 20 sucessos musicais ganha a música “Natal do Bita” para embalar a festa das famílias.

O príncipe se vê triste e amargurado ao ser transformado em Fera perto do Natal. Entretanto, sua vida mudará para sempre com a chegada de Bela em seu castelo, assim como o destino dos outros personagens. A Fera voltará a acreditar no milagre de Natal? Será que Papai Noel irá na festa de Natal nesta aldeia? É claro que sim; afinal, nada como as músicas mais famosas desta época do ano para encantar o público.

A CAIXA Cultural São Paulo recebe a exposição interativa VIAJANDO COM TAPETES CONTADORES, um projeto inédito do grupo Os Tapetes Contadores de Histórias. Depois de temporadas em Brasília, Fortaleza e Rio de Janeiro, a exposição desembarca na capital paulista.Com 25 anos de carreira, o grupo desenvolve um projeto singular de transposição do livro para a artesania têxtil, sendo o primeiro coletivo nacional a promover exposições interativas dentro de galerias de arte. A visitação é gratuita. As narrativas costuradas e bordadas à mão pelo próprio grupo, em coloridos bonecos, vestimentas, tapetes, caixas, painéis e livros, ganham vida na voz e interpretação dos integrantes do grupo. São obras criadas no Brasil, França e Peru e servem de cenários para histórias do mundo inteiro. Parte delas poderão ser visitadas e assistidas nas contações de histórias, cuja visitação será mediada e incentiva as crianças na experiência lúdica da leitura e da descoberta.

A partir de dramaturgia inédita, Era Uma Vez: Contos, Lendas e Cantigas revisita as Lendas de Nossa Senhora Aparecida e do Negrinho do Pastoreio, abrindo espaços onde, de forma atraente e delicada, pode-se trabalhar a transversalidade dos elementos das Culturas Afrodescendente e Gaúcha, além de uma reflexão sobre o bullying e as diferenças, trabalho infantil e os aspectos que auxiliam na formação da identidade. É entremeado por cantigas extraídas do Cancioneiro Popular Gaúcho e outras especialmente compostas para o espetáculo, executadas ao vivo acompanhadas por violão e percussão. Vale-se de recursos cênicos simples e poucos objetos, abrindo espaço para que o espectador imagine, envolvendo-se, criando imagens e estimulando lúdico em uma atmosfera de interação.

No enredo, os quatro personagens do Quintal estão prontos para realizar uma viagem de muita descoberta. Em cada parada, eles descobrem preciosidades da cultura brasileira e de tradições de cada região deste imenso Brasil. Em cena, o palco se transforma no itinerário da própria viagem. Eles passam por estradas que levam de um lugar a outro, param em vilarejos, visitam fazendas e, nessa saga, conhecem pessoas incríveis que trazem histórias ricas da tradição regional. A viagem será contada com recursos cenográficos e figurinos que aguçam a imaginação do espectador. Em cena com os personagens do Quintal, atores/músicos participam da encenação tocando vários instrumentos, dançando, cantando e se transformando em vários personagens.

A exposição imersiva celebra os 25 anos da série de animação. O mundo de Bob Esponja e de seus amigos é transportado para o MIS Experience, com cenários do mundo subaquático: como o abacaxi em que Bob mora e a hamburgueria Siri Cascudo, assim como um acervo de produtos e storyboards originais do desenho.

O Shopping Eldorado recebe uma exposição imersiva focada nos dinossauros de Jurassic World, com esculturas dos animais pré-históricos feitas em LEGO, em diversos tamanhos, utilizando mais de seis milhões de peças do bloco de montar. Além disso, o evento conta com réplicas de cenários dos filmes da saga.

Pela primeira vez, o Brasil recebe uma pista de kart no gelo, em um circuito que promete proporcionar aventuras e adrenalina para as crianças (a partir de 08 anos) e adolescentes.

O show “Miudinho” propõe um momento aconchegante e lúdico, com uma sonoridade característica do Triii, com vozes, guitarra, violão e bateria. Além das músicas mais cantadas pelas crianças e toda a família, como “A E I O U”, “Viro Vira Virou”, “O Tomate e o Caqui”, “Pão Pão Pão”, o repertório também apresenta canções mais recentes, como “Vai Começar”, “Xote da Dona Ema”, “Corujinha”, “Purê”, entre outras.Formado por Marina Pittier, Fê Stok e Ed Encarnação, o Grupo Triii surgiu com o encontro de três pessoas que têm três coisas em comum: a amizade, a identificação musical e a admiração e respeito pelas crianças. A proposta do Triii é criar um contato direto com crianças e adultos através da música e da brincadeira, de forma sensível, divertida e criativa.

A exposição imersiva, que acontece na OCA do Ibirapuera, explora os bastidores e celebra momentos icônicos, personagens, cenários e criaturas vistos nos filmes de Harry Potter e de Animais Fantásticos.  O evento já passou por várias cidades do mundo e agora desembarca em São Paulo, com ambientes que usam o design e a tecnologia para que o público se sinta dentro do universo da saga. Entre alguns destaques da exposição estão as salas de aula de Hogwarts, na qual os visitantes poderão interagir com tarefas e jogos; uma recriação da Cabana de Hagrid e um espaço em que os visitantes poderão conhecer as casas de Hogwarts e tirar fotos com o Chapéu Seletor.

Um clássico da comédia dos anos 90, o filme “Uma Babá Quase Perfeita” conquistou gerações de fãs e transformou-se, em 2021, em um musical da Broadway, reafirmando a atemporalidade da obra e o Brasil ganha uma versão do musical, estrelada por Eduardo Sterblitch e dirigida por Tadeu Aguiar. A história de “Uma Babá Quase Perfeita” gira em torno de Daniel Hillard (Eduardo Sterblitch), um ator desempregado que fará qualquer coisa por seus filhos. Após um divórcio conturbado, Daniel encontra uma solução para não ficar longe dos seus filhos, disfarçando-se de Euphegenia Doubtfire, uma senhora idosa perfeita para ser babá das crianças. Enquanto cuida das crianças, ele aprende importantes lições sobre paternidade e responsabilidade.Em seu segundo musical, Eduardo Sterblitch dará vida à famosa Babá. O artista multifacetado estará ao lado de Thais Piza, responsável por dar vida à ex-esposa Miranda, Lara Suleiman no papel da filha mais velha Lydia Hillard, Bernardo Destri como Christopher e Bibi Valverde como a pequena Natalie. O elenco conta ainda com outros 20 talentos dos palcos e poderá sofrer eventuais alterações sem prévio aviso. Vitor Martinez assina a maquiagem de efeito e a perucaria fica por conta de Feliciano San Román. O musical conta com música e letras de Karey e Wayne Kirkpatrick, e texto de Karey Kirkpatrick e John O'Farrell.