CONCERTOS, ÓPERA E DANÇA

Concertos, ópera e dança em São Paulo

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Glauber Rocha
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ORBIT RECOMENDA
Glauber Rocha
1/4/2025
a
1/4/2025
Concertos e Dança
Teatro Cultura Artística

Um dos expoentes da nova geração de violonistas, Glauber Rocha estudou na Universidade de São Paulo e na Hochschule Für Musik und Theather de Munique, na Alemanha. Já se apresentou em salas importantes do Brasil e de países como Portugal, Argentina, Paraguai, Itália, Espanha e Japão. Venceu o primeiro prêmio no Concurso Internacional de Violão Agustin Barrios World Wide Web em 2009. Em 2024, lançou seu primeiro álbum solo, Inspiración, pela GuitarCoop. É artista da Augustine Strings.

Grátis
A partir de
R$21
vbuarque-republica-centro
01/04/2025
Hao Yang
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Hao Yang
1/4/2025
a
1/4/2025
Concertos e Dança
Teatro Cultura Artística

A chinesa Hao Yang conquistou o primeiro prêmio na edição de 2024 do tradicional Concurso Internacional de Violão de Koblenz Hübert Kappel. É uma das grandes revelações entre os jovens violonistas, atuando com a mesma desenvoltura no repertório solo e de câmara. Foi solista convidada dos Festivais Internacionais de Violão de Cleveland, do Panamá e de Pequim, e já se apresentou no Carnegie Hall e Kimmel Center de Nova York, Miller Theather da Universidade de Columbia e Princeton Sound Kitchen.

Grátis
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vbuarque-republica-centro
01/04/2025
Danças
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Danças
3/4/2025
a
3/4/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

Este programa une três obras dedicadas ao Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, de meados do século XX aos dias de hoje, que dialogam com tradições da música popular – no caso, brasileira e argentina –, com destaque para a riqueza rítmica desses universos sonoros. O Quarteto no 1 de Osvaldo Lacerda (1927-2011) é uma peça de juventude do compositor paulistano, que foi aluno de Camargo Guarnieri e recebeu bolsa da Fundação Guggenheim para estudar com Aaron Copland e Vittorio Giannini nos Estados Unidos. Foi escrita em 1952, especialmente para o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, em apenas um mês. Com os movimentos Prelúdio e Fuga, Ária e Dança, a obra evoca gêneros populares, como a toada e o baião, sem abrir mão do lirismo e da estreita ligação com as tradições clássicas, que marcam toda a produção do compositor nacionalista. Osvaldo Lacerda deixou um legado não apenas em suas obras, mas formando muitos compositores da geração seguinte em sua atuação como professor da Escola Municipal de Música de São Paulo.

Grátis
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R$35
vbuarque-republica-centro
03/04/2025
Orquestra Sinfônica de Heliópolis
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Orquestra Sinfônica de Heliópolis
5/4/2025
a
5/4/2025
Concertos e Dança
Sesc Itaquera

A Orquestra Sinfônica Heliópolis é a primeira orquestra sinfônica formada em uma favela no mundo. Criada pelo Instituto Baccarelli na comunidade de Heliópolis, em São Paulo, ela oferece formação musical de excelência para jovens em situação de vulnerabilidade social. Sob a regência de maestros renomados, a orquestra já se apresentou em palcos nacionais e internacionais, destacando-se pela qualidade artística e pelo impacto social transformador.

Grátis
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outros
05/04/2025
Kiron Atom Tellian
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Kiron Atom Tellian
5/4/2025
a
5/4/2025
Concertos e Dança
Teatro Cultura Artística

O pianista austríaco Kiron Atom Tellian é aluno do Maestro Sergei Babayan na Juilliard School, de Nova York. É beneficiário da prestigiosa Kovner Fellowship, que, entre outras coisas, cobre todas as despesas pela duração completa de seus estudos. Começou a estudar piano na University for Music and Performing Arts Vienna (MDW) com apenas sete anos, tendo se apresentado com orquestra aos nove. É vencedor do Primeiro Prêmio de diversas competições de piano, música de câmara e composição nacionais e internacionais, em países como França, Alemanha, Luxemburgo, Holanda, Itália, Eslováquia, Rússia, Inglaterra, Estados Unidos e Japão.

Grátis
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R$21
vbuarque-republica-centro
05/04/2025
Clamor Pela Paz
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Clamor Pela Paz
4/4/2025
a
5/4/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

O comovente Allegretto da Sinfonia nº7 de Beethoven, obra estreada em 1813 com o próprio compositor conduzindo um concerto beneficente para soldados feridos na Batalha de Hanau, abre este programa, que aborda a temática da guerra e da paz.Uma das mais talentosas e promissoras compositoras de sua geração, Lili Boulanger morreu jovem, deixando algumas peças notáveis. Para o Funeral de um Soldado foi escrita para barítono, coro e orquestra. O texto retoma duas passagens do quarto ato da peça La Coupe et les Lèvres ( ) de Alfred de Musset. Considerada uma das mais importantes obras musicais dedicadas ao Holocausto, Um Sobrevivente de Varsóvia é um breve oratório para voz recitante, coro masculino e orquestra escrito por Schönberg em estilo dodecafônico em 1947. Outra das mais célebres obras a abordar o Holocausto, dessa vez no cinema, é A Lista de Schindler, filme de Steven Spielberg com trilha sonora de John Williams. A obra terá como solista a violinista Fernanda Krug, integrante da Orquestra Sinfônica Municipal (OSM) e que, além disso, é uma camerista e solista com carreira internacional, já tendo atuado em grupos como Salzburg Chamber Soloists, da Áustria, e Capella Bydgostiensis, da Polônia.Para baixo, coro e orquestra, a Sinfonia nº 13 de Shostakovich descreve aspectos da história e da vida soviética e transforma o massacre de judeus de 1941 pelos nazistas em Babi Yar, perto de Kiev, na Ucrânia, em uma denúncia do antissemitismo.De forma crua e até mesmo chocante, o polonês Krzysztof Penderecki faz, em Trenodia às Vítimas de Hiroshima, uma canção fúnebre dedicada aos moradores de Hiroshima mortos pelo primeiro uso de uma arma atômica em tempo de guerra.Também uma música fúnebre, porém serena e contemplativa, é o Adágio para Cordas, de longe a obra mais conhecida de Samuel Barber. Três Caminhos para a Paz, da compositora inglesa Roxanna Panufnik, é um prelúdio orquestral que entrelaça música cristã, judaica e islâmica, movendo-se em direção a uma conclusão homogênea, harmoniosa e alegre. Foi encomendada pela World Orchestra for Peace, que a estreou em Jerusalém, sob a regência de Valery Gergiev, em 19 de outubro de 2008. Com um tema e 14 variações, Variações Enigma, de Edward Elgar, procura retratar amigos do compositor. A mais famosa delas, nº 9, “Nimrod”, é dedicada ao bom amigo August Jäger, apoio de Elgar nos momentos difíceis.

Grátis
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vbuarque-republica-centro
04/04/2025, 05/04/2025
O "Dom Quixote" de Richard Strauss
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O "Dom Quixote" de Richard Strauss
3/4/2025
a
5/4/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo

A jovem maestra finlandesa Emilia Hoving conquistou em 2021 o prêmio de Revelação nas Artes pela crítica de seu país e, desde então, tem se destacado na cena internacional. Em sua estreia brasileira, ela realiza a primeira audição latino-americana de uma coencomenda da Osesp para Unsuk Chin. Neste programa, será apresentada Operascope, peça de nove minutos que traça a história da ópera, com referências a obras de Verdi, Puccini, Berg e outros. Além disso, o programa conta com a Sinfonia nº 5 do dinamarquês Carl Nielsen e o poema sinfônico Dom Quixote, de Strauss. Para violoncelo, viola e orquestra, foi escrito na forma de tema e variações e tem o violoncelo solo representando o personagem central. A obra, que terá como solistas integrantes da Osesp, foi um dos carros-chefe da carreira do excepcional violoncelista brasileiro Antonio Meneses, falecido em agosto de 2024, e que estava originalmente programado para interpretá-la. A ele, este programa é dedicado.

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R$42
luz-bras-bomretiro
03/04/2025, 04/04/2025, 05/04/2025
Afro Sapiência
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Afro Sapiência
4/4/2025
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6/4/2025
Concertos e Dança
Sesc Santana

Uma performance em forma de rito, conta com a direção coreográfica de Tainara Cerqueira e a assistência de Priscila Borges. Traz as histórias de nossos antepassados a partir de rituais africanos em interseção com as culturas cubana, baiana, amazonense, nigeriana e paulista. A performance foi criada a partir de pesquisas realizadas em encontros rituais, que abordaram temas diversos da negritude, numa espécie de ritual sagrado.

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R$30
santana-zona-norte
04/04/2025, 05/04/2025, 06/04/2025
Coro da Osesp canta "Um réquiem alemão" de Brahms
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Coro da Osesp canta "Um réquiem alemão" de Brahms
6/4/2025
a
6/4/2025
Concertos e Dança
Estação CCR das Artes
Grátis
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luz-bras-bomretiro
06/04/2025
Funk: ancestralidade e evolução
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Funk: ancestralidade e evolução
4/4/2025
a
6/4/2025
Concertos e Dança
Centro Cultural São Paulo

O Chemical Funk, um dos mais celebrados grupos de street dance funkstyle do Brasil, apresenta o espetáculo “Funk: Ancestralidade e Evolução”. Das batidas polirritmadas aos graves do baixo. Dos tambores vindos d’África às vozes nos campos de colheita. Do soar do sopro dos metais ao suor do corpo que reverbera em dança. O funk é um movimento de liberdade, grita contra o preconceito social e racial do próprio contexto onde foi criado. É a arma de libertação pela cultura, pelo manifesto, pela alegria e pelo respeito. O grave é groove e o groove é grave. Funk, o estilo que conecta através de uma única linha de baixo, mas que em cada “Slap” faz com que soem novos acordes.

Grátis
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vmariana-paraiso
04/04/2025, 06/04/2025
Estou sem silêncio
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Estou sem silêncio
4/4/2025
a
6/4/2025
Concertos e Dança
Centro Cultural São Paulo

Estou Sem Silêncio traz de volta o humor sutil e a irreverência, uma das marcas registradas da Quasar desde sua criação em Goiânia em 1988. Henrique Rodovalho explica que a nova produção surgiu a partir de um recorte da coreografia Céu na Boca, de 2009, e tem tudo a ver com o momento atual, pois discute assuntos relacionados às questões de gênero e ao empoderamento da mulher moderna.Sentimentos de raiva, ciúme, angústia, rejeição e tudo aquilo que não é possível esconder são extravasados no palco por quatro bailarinas super poderosas. Elas representam as mulheres independentes, sensuais, submissas e livres, alegres e tristes, aquelas que amam, sofrem e perdoam, vão do riso às lágrimas. Mulheres corajosas, que desafiam os homens, falam o que pensam, sem medo e sem amarras. Mulheres com atitude, que sabem o que querem, são independentes para fazer suas próprias escolhas. Senhoras de si e do próprio corpo, capazes de romper com tudo para serem felizes. Podem ser ainda mulheres de qualquer idade, raça e crença que pagam com a vida o direito de serem livres. É a primeira vez que a Quasar se debruça neste sensível e delicado tema.

Grátis
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R$0.01
vmariana-paraiso
04/04/2025, 05/04/2025, 06/04/2025
Tucca Aprendiz de Maestro: A Orquestra cresceu
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ORBIT RECOMENDA
Tucca Aprendiz de Maestro: A Orquestra cresceu
5/4/2025
a
6/4/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo

Você sabia que a orquestra sinfônica não tem data de nascimento? Ela foi se formando aos poucos. Venha conhecer sua história, começando lá na renascença, passando pelo barroco, classicismo, romantismo e a efervescência do século XX.

Grátis
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R$30
luz-bras-bomretiro
05/04/2025, 06/04/2025
Câmara: Richard Strauss e Wagner
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Câmara: Richard Strauss e Wagner
6/4/2025
a
6/4/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo

Totalmente executado por músicos da Orquestra e do Coro da Osesp, este programa se inicia com o “Prelúdio” da ópera Tristão e Isolda em versão para septeto de cordas. Logo no início, ouve-se o famoso “acorde de Tristão”, uma dissonância não resolvida que seria marcante para o desenvolvimento da linguagem musical e para os compositores que viriam após Wagner. Já Metamorphosen, de Richard Strauss, é um estudo para 23 cordas solo que aqui também será ouvido em versão para septeto de cordas. Inspirada por poemas de Goethe, Metamorphosen foi composta sob o impacto dos últimos meses da Segunda Guerra Mundial. Para vozes e piano a quatro mãos, as valsas Liebeslieder de Brahms são canções de amor no estilo Ländler. As letras foram retiradas de Polydora, de Georg Friedrich Daumer, coleção de canções folclóricas e poemas de amor. Embora não se conheça a inspiração para essas valsas em forma de canção, especula-se que a paixão platônica pela compositora Clara Schumann pode ter sido a motivação de Brahms.

Grátis
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R$42
luz-bras-bomretiro
06/04/2025
Camerata – Solos Insólitos
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Camerata – Solos Insólitos
11/4/2025
a
11/4/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

Para este primeiro concerto da série Cameratas, da Orquestra Experimental de Repertório, serão executadas peças mais camerísticas ou de menor porte do que a série oficial da OER no Theatro Municipal de São Paulo. Apresenta instrumentos solistas não tão usuais ou inusitados à frente da Orquestra. Esta Camerata traz os dois extremos da orquestra como solistas, o mais agudo das madeiras e o mais grave das cordas: Piccolo e Contrabaixo. Na escolha das obras para estes instrumentos estão dois compositores bastante conhecidos, porém não as obras: Bottesini e Vivaldi. Vivaldi compôs para o menor e mais ágil membro da família orquestral e sua data de composição não pode ser estabelecida com certeza. Já Bottesini compôs uma ópera italiana em miniatura, com dois imitadores pouco prováveis ​​do soprano e do tenor – um par de contrabaixos. Certamente insólito mesmo são os dois instrumentos que serão executados pelo especialista violeiro César Petená, viola caipira e viola de cocho, em obras também compostas originalmente para estes instrumentos, não são adaptações, o que torna ainda mais interessante este concerto, onde César mostrará as diversas afinações e ponteados característicos destes singulares instrumentos.

Grátis
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R$35
vbuarque-republica-centro
11/04/2025
Matinais: Banda Filarmônica de São Paulo e Coro Osvaldo Lacerda
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Matinais: Banda Filarmônica de São Paulo e Coro Osvaldo Lacerda
12/4/2025
a
12/4/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo
Grátis
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luz-bras-bomretiro
12/04/2025
Rolando Villazón e Xavier de Maistre
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Rolando Villazón e Xavier de Maistre
10/4/2025
a
13/4/2025
Concertos e Dança
Teatro Cultura Artística

Conhecido como “o herdeiro de Placido Domingo”, Rolando Villazón é um dos maiores tenores de todos os tempos. Um dos grandes harpistas da atualidade, o francês Xavier de Maistre se destaca por seu virtuosismo e criatividade musical. Nestes concertos, o duo estelar interpreta canções latino-americanas arranjadas especialmente para a formação, em um passeio pela tradição musical do Brasil, Argentina, Colômbia, Cuba e México.

Grátis
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R$21
vbuarque-republica-centro
10/04/2025, 13/04/2025
Transe Em Trópico
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Transe Em Trópico
10/4/2025
a
13/4/2025
Concertos e Dança
Sesc Pompeia

Uma transa com Glauber Rocha, Oswald de Andrade, Lygia Clark, sem essa aranha, em uma aproximação talvez xamânica, talvez decolonial, talvez carnaval, no meio de uma floresta de papel manilha e celofane. Pede passagem a onça na encruzilhada. A coisa é. Eufórica, profana, furiosa. É sair de si. Trânsito de ser um para ser outro. Transe entre afetos respiratórios. Corpos entorpecidos pelos padrões cíclicos. O gozo, o êxtase, o revirar dos olhos. A coisa é um acontecimento entrópico nos trópicos. Antropofagia, estereótipos e faces gloriosas. Esgarçamento de clichês, copo de cachaça, urucum e banana. Pausa para a onça beber água. Mesmo enfurecides e tristes, faremos festa. A festa é uma arma? Uma armadilha? É um grito de desespero ou sobrevivência? Ou é tudo isso junto? Descascar o abacaxi nos dentes. Ser bicho e ser gente. Lambidas e saliva. A coisa é. Crítica e clichê. Vertigem em bando. Um ritual, um manifesto, um delírio festivo.

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perdizes-pompeia-lapa
10/04/2025, 11/04/2025, 12/04/2025, 13/04/2025
Matinais: Banda Sinfônica Jovem do Estado
orbit recomenda
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Matinais: Banda Sinfônica Jovem do Estado
13/4/2025
a
13/4/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo
Grátis
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luz-bras-bomretiro
13/04/2025
Do Chão Não Passa
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Do Chão Não Passa
12/4/2025
a
13/4/2025
Concertos e Dança
Centro Cultural São Paulo

A No Rastro Cia traz a linguagem contemporânea do movimento rasteiro, fruto da vasta experiência do bailarino e coreógrafo Henrique Lima e de sua metodologia de “Dança pra chão”, que sistematizou em 2016 e continua a pesquisar para sustentar suas criações coreográficas. Em “Do Chão Não Passa”, o elenco explora a movimentação em palco baixo, através da sensação do peso corporal. Aqui, a queda e o relacionamento com o chão são a matéria prima deste trabalho inédito, fruto da colaboração coletiva dos intérpretes e dos gestos fundamentais criados na vivência dessa dança, em sala de aula e em cada ensaio.

Grátis
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vmariana-paraiso
12/04/2025, 13/04/2025
Poemas Brasileiros
orbit recomenda
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Poemas Brasileiros
12/4/2025
a
13/4/2025
Concertos e Dança
Centro Cultural São Paulo

A Faces Ocultas Cia. de Dança apresenta “Poemas Brasilieros”, um espetáculo que nasce por meio de questionamentos e histórias soltas entre os bailarinos, o diretor e coreógrafo Arílton Assunção e o público, em cima e fora do palco. Inicialmente o trabalho contava com pequenas histórias contadas através dos movimentos e das músicas, das quais vêm de uma escala de tempo, composições que datam de 1930 a 1980, todas com o mesmo objetivo: contar o amor dentro das relações humanas em sua máxima intensidade e poesia com músicas de compositores como: Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Chico Buarque, Heitor Villa Lobos, Candeia, Maria Bethânia, e Oswaldo Montenegro, todas com coreografias quem entrelaçam seus personagens do início ao fim, dentro do contexto poético das músicas.

Grátis
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R$0.01
vmariana-paraiso
12/04/2025, 13/04/2025
Danças do dia – Dança para Takao
orbit recomenda
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Danças do dia – Dança para Takao
21/3/2025
a
13/4/2025
Concertos e Dança
Sesc Paulista

O impulso do afeto, de memórias, a herança artística nos corpos e uma “conversa com fantasmas”, criam um diálogo com a experiência vivida com o artista Takao Kusuno (in memoriam).Em 2023, a companhia key zetta e cia., desenvolveu o projeto e experimento cênico “Coisa que move – danças para Takao”.Agora a artista Key Sawao, a partir desta experiência e impulsos, se lança nesta série de danças do dia , como um encontro na curva do tempo.

Grátis
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R$25
augusta-belavista-liberdade
21/03/2025, 22/03/2025, 23/03/2025, 28/03/2025, 29/03/2025, 30/03/2025, 04/04/2025, 05/04/2025, 06/04/2025, 11/04/2025, 12/04/2025, 13/04/2025
Quarteto Poesis
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Quarteto Poesis
13/4/2025
a
13/4/2025
Concertos e Dança
Fundação Maria Luísa e Oscar Americano

O quarteto apresenta um concerto com obras de Schumann e Brahms.

Grátis
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R$50
morumbi-brooklyn-volimpia
13/04/2025
Recital: Sonia Rubinsky (piano)
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Recital: Sonia Rubinsky (piano)
13/4/2025
a
13/4/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo

Um breve passeio pela história da música é o que nos proporciona o recital de Sonia Rubinsky. De Mozart, representante máximo do Classicismo, ouviremos a delicada e cativante Sonata nº 4 K. 282. Em seguida, Beethoven entra em cena com a Sonata nº 30, Op. 109, de 1820, quando o compositor escreve suas obras tardias que, embora embebidas da estética romântica, apontam para o futuro da música.Debussy foi um autor revolucionário que no final do século XIX abriu caminhos para a música moderna. Children’s corner é uma suíte em seis movimentos escrita em 1908 e que aborda o universo infantil. Foi dedicada à sua filha “Chou-Chou”, então com três anos de idade. O músico foi uma forte influência para incontáveis compositores do início do século XX, e o brasileiro Heitor Villa-Lobos foi um dos que, no início de sua produção, guiou-se pelos passos do mestre francês. Dele ouviremos uma seleção de Carnaval das crianças.O programa se encerra com uma das mais conhecidas peças do violinista Fritz Kreisler: Libesleid, originalmente escrita para violino e piano, será ouvida na transcrição para piano solo de Rachmaninov.

Grátis
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R$42
luz-bras-bomretiro
13/04/2025
Third Coast Percussion
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Third Coast Percussion
14/4/2025
a
16/4/2025
Concertos e Dança
Teatro Cultura Artística

Inspirar as pessoas por meio de experiências musicais inesperadas é a principal missão do Third Coast Percussion Group. Sediado em Boston, foi o primeiro grupo de percussão da história a conquistar o Grammy, em 2017. Para celebrar os seus 20 anos de criação, Third Coast Percussion Group oferece nestas apresentações uma mostra da originalidade de seu repertório, com peças que os tornaram reconhecidos pela crítica e público ao longo das duas décadas.

Grátis
A partir de
R$21
vbuarque-republica-centro
14/04/2025, 16/04/2025
Quarteto Convida Paulo Braga
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Quarteto Convida Paulo Braga
17/4/2025
a
17/4/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

Valsas de Arrigo Barnabé em arranjos especiais para quarteto e piano.

Grátis
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R$35
vbuarque-republica-centro
17/04/2025
Páscoa na Sala: a "Paixão segundo São João", de Bach
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Páscoa na Sala: a "Paixão segundo São João", de Bach
17/4/2025
a
19/4/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo

As paixões ocupam uma posição de destaque entre as mais importantes obras de Johann Sebastian Bach. Escritas para o calendário religioso, elas extrapolaram sua função litúrgica e ganharam lugar no repertório por sua complexidade, sofisticação e exuberância. A Paixão segundo São João é um oratório sacro apresentado pela primeira vez em Leipzig no dia 7 de abril de 1724, véspera da sexta-feira Santa.Pode-se dizer que as paixões de Bach são como imensas cantatas, em que o recitativo tem um lugar considerável e o texto do Evangelho constitui a trama essencial. A Paixão segundo São João é uma representação dramática do texto contido no Evangelho de João que, diferentemente dos outros três – de Mateus, Marcos e Lucas –, coloca ênfase na origem divina de Jesus Cristo.

Grátis
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R$42
luz-bras-bomretiro
17/04/2025, 18/04/2025, 19/04/2025
Matinais: Orquestra Sinfônica de Mogi das Cruzes
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Matinais: Orquestra Sinfônica de Mogi das Cruzes
20/4/2025
a
20/4/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo
Grátis
A partir de
R$0.01
luz-bras-bomretiro
20/04/2025
Orquestra Jovem do Estado: Frank, Bernstein e Frank
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Orquestra Jovem do Estado: Frank, Bernstein e Frank
20/4/2025
a
20/4/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo

A Orquestra Jovem do Estado se apresenta na Sala São Paulo, no mês de Abril, sob a regência de Mariana Menezes

Grátis
A partir de
R$30
luz-bras-bomretiro
20/04/2025
Matinais: Maria Teresa Madeira e Kabé Pinheiro
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Matinais: Maria Teresa Madeira e Kabé Pinheiro
26/4/2025
a
26/4/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo
Grátis
A partir de
R$0.01
luz-bras-bomretiro
26/04/2025
Não Verificado em Primeira Pessoa
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Não Verificado em Primeira Pessoa
25/4/2025
a
27/4/2025
Concertos e Dança
Sesc Ipiranga

“Não Verificado em Primeira Pessoa” é um solo de dança, fruto de uma investigação teórico-prática iniciada em 2019 e materializada em 2023. A peça é marcada por três momentos na linha de duração, estruturando-se em três blocos de ferramentas de composição instantânea e partituras coreográficas que exploram as noções de gravidade, tempo/espaço, objeto, imagem e corpo. Outros corpos em cena auxiliam na construção da seguinte pergunta: “Qual a distância entre acontecer e não acontecer?”

Grátis
A partir de
R$25
outros
25/04/2025, 26/04/2025, 27/04/2025
Matinais: Coral Jovem do Estado
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Matinais: Coral Jovem do Estado
27/4/2025
a
27/4/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo
Grátis
A partir de
R$0.01
luz-bras-bomretiro
27/04/2025
Maestro João Carlos Martins e Orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Maestro João Carlos Martins e Orquestra Bachiana Filarmônica SESI-SP
30/4/2025
a
30/4/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo
Grátis
A partir de
R$25
luz-bras-bomretiro
30/04/2025
A transcedência no "Réquiem" de Mozart
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A transcedência no "Réquiem" de Mozart
1/5/2025
a
3/5/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo

Dois grandes nomes da história da música dividem espaço com uma compositora que só recentemente tem recebido devida atenção. A direção cabe ao franco-suíço Joseph Bastian, regente principal da Orquestra Dijon Bourgogne e da Orquestra Jovem da Ásia, além de maestro titular da Sinfônica de Munique.A ópera Lohengrin pertence ao período intermediário de Richard Wagner, antes que ele escrevesse obras seminais como Tristão e Isolda e a tetralogia O anel do nibelungo. O tocante prelúdio inicial da ópera inicia este concerto.Apesar das oito sinfonias que escreveu e de ter sido figura popular no século XIX – a ponto de ganhar elogios sexistas como “Schubert de saias” ou “Beethoven feminino” –, Emilie Mayer, como a maioria das compositoras de seu tempo, foi quase esquecida após sua morte. Sua obra tem sido recuperada nos últimos anos, e uma das mais impressionantes é a Sinfonia nº 7.Reunindo importantes solistas brasileiros, o programa se encerra com o Réquiem de Mozart. Doente e com outros compromissos, Mozart morreu antes de concluir esta encomenda, que foi finalizada por seus alunos. Isto não impediu, no entanto, que a obra se tornasse uma das mais importantes do autor.

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01/05/2025, 02/05/2025, 03/05/2025
CRYSÁLYDA
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CRYSÁLYDA
2/5/2025
a
4/5/2025
Concertos e Dança
Sesc Ipiranga

CRYSÁLYDA é um solo de dança que parte da obra autoral “Casulo”, criada em 2021, e utiliza a metamorfose da borboleta como metáfora para as transformações de um corpo trans não binárie, originarie, gorde e periférico. A obra denuncia a pobreza, a violência e o preconceito contra povos originários e negros no Brasil, enquanto narra, poeticamente, um “mundo de dentro” em constante construção e reinvenção. Dialoga com temas como o colorismo, parte essencial das inquietações da identidade de quem cria. Entre ovo, larva, pupa e borboleta, a obra é um manifesto de resistência e reinvenção, ecoando sentidos e pulsões em busca de liberdade.

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02/05/2025, 03/05/2025, 04/05/2025
Matinais: Orquestra Joseense
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Matinais: Orquestra Joseense
4/5/2025
a
4/5/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo
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luz-bras-bomretiro
04/05/2025
Quarteto Toca Caíto Marcondes
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Quarteto Toca Caíto Marcondes
8/5/2025
a
9/5/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

O percussionista, compositor e arranjador Caíto Marcondes (1954) é um músico versátil, prolífico e inquieto, que tem especial relação com os instrumentos de cordas. Carioca crescido no interior de São Paulo e radicado na capital, na juventude dedicou-se ao piano e ao violão, além de estudar composição com Hans-Joachim Koellreutter e harmonia com Mário Ficarelli. Sua produção e atuação desafiam as fronteiras entre a música clássica e a popular: como percussionista, já colaborou com artistas como Marlui Miranda, Hermeto Pascoal, Toninho Horta, Milton Nascimento, Francis Hime, Joyce e Monica Salmaso. Ao lado do violinista norte-americano Tracy Silverman, seu parceiro de longa data, foi solista de diversas peças para orquestra de sua própria autoria. Compôs para balé, teatro e cinema (angariando vários prêmios); criou e dirigiu projetos musicais e séries; além de conceber e apresentar um programa na Rádio Cultura. Lançou sete discos, no Brasil e no exterior. Seu primeiro álbum solo, Porta do Templo (Califórnia, 1995), teve colaboração do premiado Turtle Island String Quartet, quarteto de cordas norte-americano que se dedica a repertórios da música popular e do jazz, e do trombonista François de Lima, integrante da Banda Mantiqueira. Caíto assina a autoria da maioria das músicas, além de todos os arranjos para essa formação original de quarteto de cordas, trombone e percussão – que ele mesmo toca no disco. Relançado na Alemanha em 1998, o álbum foi indicado como um dos 150 melhores do ano na Europa no World Music Charts Europe, e chamou a atenção de Marcelo Jaffé, violista do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo – que já conhecia a escrita para cordas de Caíto por seus arranjos para a Orquestra Jazz Sinfônica, da qual ele foi tanto músico como diretor artístico. Assim, surgiu a ideia da colaboração do Quarteto com Caíto – que se materializa agora, quase três décadas depois.

Grátis
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08/05/2025, 09/05/2025
Don Giovanni, de Wolfgang Amadeus Mozart
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Don Giovanni, de Wolfgang Amadeus Mozart
2/5/2025
a
10/5/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

O célebre drama giocoso, com pitadas de comédia e toques sobrenaturais, fruto da parceria explosiva entre Wolfgang Amadeus Mozart e o libretista Lorenzo Da Ponte, volta ao Theatro Municipal de São Paulo numa nova e vibrante encenação assinada por um mestre do picadeiro: Hugo Possolo.

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02/05/2025, 03/05/2025, 04/05/2025, 06/05/2025, 07/05/2025, 09/05/2025, 10/05/2025
1300° (Qual a Saúde de um Vulcão?)
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1300° (Qual a Saúde de um Vulcão?)
9/5/2025
a
11/5/2025
Concertos e Dança
Sesc Ipiranga

1300° (qual a saúde de um vulcão?) explora a sobreposição entre formações vulcânicas e a estratificação social, propondo um diálogo entre processos de destruição e saúde. Malu Avelar utiliza intensas propostas corporais para abordar a descolonização do corpo, trazendo a argila e a energia vulcânica como orientações, refletindo sobre o humano como caco, potência da matéria destruída, conectando carne e espiritualidade.Comparações entre processos vulcânicos e estruturas ou normas humanas, como, por exemplo, os processos de atrito e destruição que compõem ciclos de saúde, levantam imaginários e provocações que são respondidas em cena pela artista por meio de intensas propostas corporais. Viver tais processos vulcânicos torna-se um modo de propor a descolonização do corpo, indo além da concepção tradicional de humanidade. Essas energias vulcânicas, assim como o viver a argila, são trazidas como uma orientação possível para encontrar a saúde através da destruição, é a destruição como meio. O espetáculo se afasta da noção de cura enquanto fim e se apresenta como um processo de saúde. Diversas mitologias abordam o barro como matéria de formação humana, como a base da criação da forma humana. A artista nos entrega um movimento que emerge da carne e se conecta ao espiritual, o que, para ela, é a missão do corpo que se propõe a dançar.

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09/05/2025, 10/05/2025, 11/05/2025
Tucca Internacional: Pau Brasil e Mário Laginha
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Tucca Internacional: Pau Brasil e Mário Laginha
14/5/2025
a
14/5/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo

Com uma carreira de mais de três décadas, a música do portugês Mário Laginha passa ainda pelas sonoridades brasileiras, indianas e africanas; pelo pop, rock e clássico. Colabora regularmente com os principais grupos de seu país, como Orquestra Gulbenkian ou Casa da Música, bem como artistas brasileiros, como André Mehmari, Gilberto Gil e Lenine. Neste encontro inédito, com o destacado Pau Brasil, teremos dois pianos, com Laginha e Nelson Ayres. Com mais de 40 anos de atividade, o grupo reúne alguns dos melhores músicos do país: Rodolfo Stroeter, Paulo Bellinati, Teco Cardoso e Ricardo Mosca.

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14/05/2025
Tributo a Secos e Molhados
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Tributo a Secos e Molhados
16/5/2025
a
17/5/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Em 1970, o cantor e compositor João Ricardo estava em Ubatuba e se deparou com um armazém cuja placa indicava “secos e molhados”. Os dizeres lhe chamaram a atenção, e imaginou que seriam um excelente nome para sua banda. No ano seguinte, formou-a ao lado de Ney Matogrosso e Gérson Conrad e, em 23 de maio 1973, essa nova banda entrou em estúdio para gravar o seu primeiro disco: Secos e Molhados. A impactante capa deste trabalho, de autoria do fotógrafo Antonio Carlos Rodrigues, foi eleita em 2000 pelo jornal Folha de São Paulo como a melhor já produzida no país. Secos e Molhados amalgamou estilos musicais como folk, pop, glam rock, free jazz, rock progressivo e baião, o que possibilitou a conquista de fãs de gêneros musicais completamente distintos, inclusive os admiradores do mundo underground. Com a maioria dos arranjos escritos por Zé Rodrix, Secos e Molhados utilizava instrumentos elétricos, tinha um forte apelo cênico em suas performances e uma estreita relação com a poesia. Neste concerto, em que o Coral Paulistano apresenta as canções desse icônico disco de estreia de Secos e Molhados, ouviremos vertidos em música poemas de Cassiano Ricardo, Manuel Bandeira, Vinícius de Moraes e João Apolinário, pai de João Ricardo.

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16/05/2025, 17/05/2025
Romeu, Julieta, "Sonhos de inverno" e a percussão
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Romeu, Julieta, "Sonhos de inverno" e a percussão
15/5/2025
a
17/5/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo

Tchaikovsky é um nome fundamental do Romantismo e, nesta temporada, a Osesp fará a integral das sinfonias do compositor. Das seis que escreveu, as três últimas são muito populares, enquanto as primeiras são menos conhecidas, tocadas e gravadas. De grande colorido orquestral, a Sinfonia nº 1 começou a ser escrita logo que o compositor se mudou para Moscou, aos 25 anos, e leva o subtítulo de “Sonhos de inverno”.Também será executada uma das obras mais conhecidas de Tchaikovsky, a abertura-fantasia Romeu e Julieta. A peça baseou-se na obra homônima de Shakespeare, evocando a tragédia a partir de três pontos transformados em temas musicais: Frei Lourenço; a rivalidade entre os Montéquio e os Capuleto; e o amor entre os dois jovens. Switch, do norte-americano Andrew Norman, é estruturada como uma espécie de jogo entre a orquestra e o percussionista. Com referências a filmes, programas de televisão e videogames, cada instrumento de percussão é um comando que controla outros instrumentos. A obra foi dedicada a Colin Currie, premiado músico escocês que retorna a São Paulo especialmente para fazer a estreia latino-americana.

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15/05/2025, 16/05/2025, 17/05/2025
Matinais: Osesp e Thierry Fischer
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Matinais: Osesp e Thierry Fischer
18/5/2025
a
18/5/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo
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18/05/2025
Ouvir as Cores: 100 anos de Física Quântica
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Ouvir as Cores: 100 anos de Física Quântica
18/5/2025
a
18/5/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal
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18/05/2025
Paolo André Gualdi
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Paolo André Gualdi
18/5/2025
a
18/5/2025
Concertos e Dança
Fundação Maria Luísa e Oscar Americano

O pianista italiano PAOLO ANDRÉ GUALDI já se apresentou extensivamente nos EUA e, no exterior, na Itália, Reino Unido, França, China, Brasil e Uruguai. Gravou para a Mark Records e IFO Classics, e suas apresentações foram transmitidas por rádios como BBC, NPR, Clásica 650 e Radio Vaticana.Começou a estudar piano com seu pai aos cinco anos, continuando no Conservatório de Santa Cecília em Roma, Itália, com Carmela Pistillo. Obteve seu Diploma com as mais altas honras no Conservatório Arrigo Boito, em Parma, sob a orientação de Roberto Cappello. Tem ainda Mestrado pela Universidade Carnegie Mellon e Doutorado pela Universidade da Georgia.Gualdi trabalhou extensivamente com Carlo Maria Dominici, Enrique Graf e Evgeny Rivkin, e participou de master classes com György Sandor, Earl Wild, Sergio Perticaroli e Menahem Pressler, entre outros.Foi premiado em vários concursos de piano, incluindo o Concurso Europeu de Ostuni, o Concurso Nacional Altruda de Vasto e o Concurso Nacional Françoise Grimaldi de San Polo. Ganhar o “Prêmio De Martino” no Concurso Internacional de Piano Ibla permitiu que ele estudasse na Universidade Elon com Victoria Fischer.

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18/05/2025
Colin Curie convida a Academia de Música da Osesp e a Ojesp
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Colin Curie convida a Academia de Música da Osesp e a Ojesp
18/5/2025
a
18/5/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo

Neste concerto, o escocês Colin Curie convida a classe de instrumentos da Academia de Música da Osesp e a Orquestra jovem de São Paulo para uma apresentação com peças de Anna Meredith, Louis Andriessen, Helen Crime e James Macmillan.

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18/05/2025
Quarteto Toca Proveta
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Quarteto Toca Proveta
22/5/2025
a
22/5/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

Programa a ser anunciado

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22/05/2025
GUSTAV MAHLER - Sinfonia nº 6 em lá menor – Trágica
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GUSTAV MAHLER - Sinfonia nº 6 em lá menor – Trágica
22/5/2025
a
24/5/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo

Desde 2023, a Osesp se dedica à gravação da integral das sinfonias de Gustav Mahler. Nesta Temporada, a Orquestra interpreta as Sinfonias nº 5 e nº 6. O projeto visa disponibilizar as obras, gravadas em Dolby Atmos (tecnologia de som imersiva), nas plataformas de streaming. “Gustav Mahler foi um dos maiores compositores de todos os tempos. Além da visão inovadora na utilização da orquestra, explorando texturas, timbres, sons e instrumental como nunca feito antes, ele integrou elementos programáticos e filosóficos de forma única, promovendo uma reflexão sobre a humanidade, a natureza e a espiritualidade”, afirma o maestro Thierry Fischer, que comanda o programa. Estruturada em quatro movimentos, a sexta sinfonia de Gustav Mahler, subintitulada “Trágica”, inclui algumas das características marcantes do estilo do compositor, como a ambição de abarcar em si um universo inteiro e a de provocar uma meditação sobre a experiência humana. Também estão presentes os grandes contrastes, com uma riqueza que oscila do absoluto êxtase ao desespero, culminando em um final sombrio e devastador.

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22/05/2025, 23/05/2025, 24/05/2025
Coro da Osesp e Coral Paulistano em tributo a Naomi Munakata
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Coro da Osesp e Coral Paulistano em tributo a Naomi Munakata
25/5/2025
a
25/5/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo

Em décadas de trabalho como regente coral, Naomi Munakata consagrou-se como uma das mais importantes maestras brasileiras. Entre 1995 e 2015, foi a titular do Coro da Osesp e, de 2016 até sua morte, em 2020, dirigiu o Coral Paulistano. Em memória aos 70 anos que completaria em maio, o Coro da Osesp e o Coral Paulistano unem-se para prestar uma homenagem à mestra.Quem dirige a apresentação é Maíra Ferreira, que foi assistente de Naomi no Coral Paulistano e hoje titular do grupo. Uma das mais destacadas regentes brasileiras da nova geração, Maíra também colabora com o Coro da Osesp com frequência. Ela conta que o programa é formado basicamente por obras que Naomi costumava fazer, escritas por autores pelos quais tinha grande admiração.Dessa forma, o programa parte de Rentarō Taki, compositor japonês do século XIX, passa por franceses como Olivier Messiaen e Francis Poulenc, inclui Quatro quartetos de Brahms, obra pela qual Naomi tinha especial apreço, e chega aos autores brasileiros Aylton Escobar, Antonio Ribeiro e Osvaldo Lacerda. A seleção ainda traz as compositoras Beatriz Corona e Juliana Ripke – que, segundo Maíra, Naomi teria adorado conhecer.

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25/05/2025
Ensaio aberto: Noturnos, rapsódias e a "Pequena Russa"
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Ensaio aberto: Noturnos, rapsódias e a "Pequena Russa"
29/5/2025
a
29/5/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo
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29/05/2025
Tucca Aprendiz de Maestro: Tem tamanco no balé
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Tucca Aprendiz de Maestro: Tem tamanco no balé
31/5/2025
a
31/5/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo

O espetáculo traz o balé ‘A Filha mal guardada’ escrito no século XVIII. Ele conta a história de uma senhora que quer que sua filha única, Lise, faça um bom casamento. Mas a jovem ama outro rapaz, e o final da história é surpreendente!

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31/05/2025
Noturnos, rapsódias e a "Pequena Russa"
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Noturnos, rapsódias e a "Pequena Russa"
29/5/2025
a
31/5/2025
Concertos e Dança
Sala São Paulo

Claude Debussy é um autor-chave para a música moderna e sua obra se caracteriza pela exploração dos timbres. Para o compositor francês, o som era um elemento estrutural da criação musical, da mesma forma que a melodia, o ritmo e a harmonia – característica que as músicas deste programa ajudam a ilustrar.Os Noturnos são três peças para orquestra finalizadas em 1899. Enquanto “Nuages” descreve a flutuação serena e imutável das nuvens no céu, “Fêtes” é uma celebração com ritmos dançantes. Finalmente, “Sirènes” é uma paisagem marinha e requer um coro feminino que, cantando sem palavras, retrata as sereias. Em seguida, a música de Debussy torna-se espaço de encontro de diferentes gerações. A Rapsódia para clarinete, escrita para os exames do Conservatório de Paris, é interpretada por Sérgio Burgani, solista experiente, músico da Osesp e professor de várias gerações do instrumento. Na sequência, a Rapsódia para saxofone é performada por Samuel Alves, vencedor do Concurso Jovens Solistas da Osesp em 2022. O programa, dirigido por Thierry Fischer, termina com a alegre Sinfonia nº 2 de Tchaikovsky, construída a partir de temas e danças populares da Ucrânia.

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29/05/2025, 30/05/2025, 31/05/2025
Novas Criações de Rafaela Sahyoun e Michelle Moura
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Novas Criações de Rafaela Sahyoun e Michelle Moura
23/5/2025
a
1/6/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

A nova coreografia explorará um campo relacional sustentado nas potencialidades emergentes das relações estabelecidas entre os corpos com e no espaço. O que move a criação de um campo comum gestado pelas diferenças, em que cada interação e cada movimento surgem a partir das oportunidades oferecidas por essas relações. A coreografia busca explorar como os sentidos operam de forma constante, transformando questões abstratas em experiências sensoriais tangíveis. A composição é concebida para que a plateia não apenas observe, mas para que todos os sentidos sejam envolvidos na experiência. A “afetabilidade” é entendida, por Rafaela, como um campo cognitivo-relacional, em que os afetos e as interações entre os corpos configuram sistemas complexos de emoção e percepção. A criação parte do potencial inerente dos corpos do elenco e da descoberta de novas possibilidades a partir desses potenciais. Artista da dança e das matérias do corpo, a paulistana Rafaela Sahyoun se aprofunda no fazer coreográfico, na educação e na pesquisa continuada, atuando como bailarina colaboradora em contextos nacionais e internacionais. Formada pela SEAD – Salzburg Experimental Academy of Dance (Áustria, 2013) e pelo Trinity Laban Centre for Movement and Dance (Reino Unido, 2009), desenvolveu práticas pedagógicas com impacto internacional na formação de novos artistas. Rafaela colabora com instituições como a PERA School of Performing Arts (Chipre do Norte), EBB Elephant in the Black Box (França e Espanha) e o Programa de Pós-Graduação Corpo: Dança, Teatro e Performance do Célia Helena Centro de Artes e Educação (Brasil). Ela também foi curadora artísticopedagógica do Festival DansPunt (2025) e está em processo de criação para a Companhia de Dança EBB, com estreia prevista para 2025 em Madri, Espanha. Principais obras coreográficas: C R U S H (2024), Fôlego (2022), NINGUÉMMESOLTA [Don’t Lose Me] (2018), Yeah, I’ve Been Watching You Lately (2023), Something to Phase Us: Who Goes There (2022), Wheel of Radical Affection (2021) e VAWM (2020).Em suas obras, Michelle Moura provoca uma sensação que oscila entre o cômico e o inquietante. Pensando a matéria do corpo humano e de outros corpos não humanos, a partir de uma escala mínima de movimento e de sua possibilidade de amplificação, ções banais e comuns, por vezes inconscientes, são o sumo que a coreógrafa vasculha até o limite. Ao fazer isso, evidencia algumas questões: o que no corpo é natural ou construído?Manipulamos ou somos manipulados pelos sentidos? O que posso me tornar ao reagir de outras formas? Em suas pesquisas, movimentos se cruzam e descruzam, palavras explicam e confundem, expressões faciais tentam evocar emoções e múltiplas vozes ecoam de uma única fonte – corpos. Bailarina e coreógrafa brasileira radicada em Berlim, Michelle Moura em seus trabalhos dos últimos 12 anos tem explorado mudanças psicofísicas propondo experiências particulares para o corpo, como: não piscar (BLINK), falar sem mover a boca (Overtongue), hiperventilar (FOLE).Em Overtongue (2021) e Lessons for Cadavers (2023), ela se debruçou sobre a artificialidade e a dissociação de elementos, manipulando movimento, expressão, som e linguagem. Seu trabalho foi apresentado em espaços e festivais de dança como Tanz im August (Alemanha), Sophiensaele (Alemanha), Bienal de Veneza (Itália), Panorama (Brasil), entre outros. Michelle Moura começou sua formação em dança na Universidade Estadual do Paraná (Unespar), continuou no CNDC d’Angers (França) e Das Choreography (Holanda). Juntamente com sete artistas curitibanos, foi cofundadora e membro da Minicomunidade Artística Mundial Couve-Flor (2005-2012). Seu solo Overtongue foi uma das 13 produções convidadas para o Tanzplattform Deutschland 2022.

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23/05/2025, 24/05/2025, 25/05/2025, 28/05/2025, 31/05/2025, 01/06/2025
Marília Vargas e André Mehmari
orbit recomenda
ORBIT RECOMENDA
Marília Vargas e André Mehmari
1/6/2025
a
1/6/2025
Concertos e Dança
Fundação Maria Luísa e Oscar Americano

Uma das mais ativas e respeitadas sopranos de sua geração, MARÍLIA VARGAS divide seu tempo entre o ensino, a preparação vocal de coros e concertos. Sua intensa atividade musical nas últimas temporadas, incluiu recitais com diferentes orquestras, a Paixão Segundo São João na série da Cultura Artística na Sala São Paulo, o papel título da ópera Alcina de Händel no Theatro São Pedro, e as Vésperas de Monteverdi no Theatro Municipal de São Paulo.ANDRÉ MEHMARI, pianista, compositor e multi-instrumentista é considerado um dos maiores expoentes da música criativa brasileira contemporânea. É dono de uma vasta e singular produção que vai do piano solo ao jazz, à ópera, ao choro, passando pela música orquestral e de câmara até canções populares em mais de cinquenta e cinco álbuns lançados desde 1998, muitos deles produzidos em seu próprio Estúdio Monteverdi, localizado no coração da Mata Atlântica.

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01/06/2025
War Requiem
orbit recomenda
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War Requiem
6/6/2025
a
7/6/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Este concerto é uma oportunidade de ouvir uma das obras mais marcantes do século XX. Concluído em janeiro de 1962, o Réquiem de Guerra, de Benjamin Britten, foi escrito para a consagração da nova catedral de Coventry, no condado inglês de Warwickshire, construída após a estrutura original do século XIV ter sido destruída em um bombardeio da Segunda Guerra Mundial. Composto para soprano, tenor e barítono, coro adulto e infantil, órgão e duas orquestras (uma completa e uma de câmara), esta é uma obra de larga escala que incorpora as crenças pacifistas e humanitárias de Benjamin Britten.Britten intercala a configuração tradicional da missa de réquiem com poemas de Wilfred Owen, um dos maiores poetas da Primeira Guerra Mundial. Owen foi morto em combate sete dias antes do armistício, e isso enfatizou ainda mais o tema central do compositor – o desperdício criminoso de vidas humanas em conflitos fúteis. Britten usa nove poemas de Owen que formam uma espécie de ciclo de canções, que entra e sai das seções formais da missa latina, resultando em contrastes e ironias sutis e poderosos. A orquestra de câmara acompanha os cenários íntimos da poesia inglesa, enquanto soprano, coros e orquestra são usados para as seções da missa. O resultado é uma das obras mais comoventes e pessoais dos tempos modernos, considerada por muitos a obra-prima de Britten na esfera não operística.Uma série de forças se une para interpretar a obra: além da Sinfônica Municipal, os corais Lírico e Paulistano serão regidos pelo maestro Roberto Minczuk.

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06/06/2025, 07/06/2025
Serestas
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Serestas
12/6/2025
a
12/6/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

A pianista e compositora Silvia Goes (1947), musicista muito atuante na cena paulistana, abriu caminhos no universo ainda predominantemente masculino da música instrumental e do jazz. Colaborou com músicos como Dori Caymmi, Toninho Horta, Toquinho e Hermeto Pascoal e, em sua carreira, já fez um pouco de tudo: tocou violão, piano, compôs trilhas, gravou em estúdio, atuou como arranjadora de discos, festivais de música e programas de rádio e TV, além de se dedicar à docência e publicar livros sobre música. Em 2022, essa musicista múltipla homenageou outra mulher pioneira: Chiquinha Gonzaga (1847-1935).Chiquinha enfrentou todo tipo de obstáculos para se profissionalizar como compositora e maestra à sua época, tanto por ser mulher como por sua ascendência negra. Sua obra transita entre o clássico e o popular, com polcas, valsas e tangos brasileiros que contribuíram com a origem do choro. Na Suíte Chiquinha Gonzaga, escrita especialmente para o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo em 2022, Silvia Goes propõe uma visita à obra dessa mulher inspiradora, com movimentos de títulos sugestivos que aludem à sua trajetória.Eunice Katunda (1915-1990) foi outra compositora à frente do seu tempo. Pianista concertista, atuou também na rádio (tocando, arranjando e sendo apresentadora) e n educação infantil, sempre promovendo a produção contemporânea brasileira. Estudou com Camargo Guarnieri, apoiador do projeto nacionalista de Mário de Andrade, que pregava a criação de uma arte inspirada em nossas raízes populares; e depois com Hans-Joachim Koellreutter, integrando o grupo Música Viva, liderado por ele, que propunha um alinhamento da produção musical brasileira às tendências vanguardistas internacionais, como o dodecafonismo e o atonalismo. Transitando entre esses dois polos e outros interesses particulares, a produção de Katunda é multifacetada e desafia classificações.A Seresta Piracicaba, de 1965, passeia por ritmos de gêneros tradicionais do interior paulista, que a compositora ouviu dos violeiros e estudou em visitas à cidade entre 1946-1949. Escrita originalmente para piano, a peça foi adaptada para quarteto de cordas (formação para a qual Katunda não compôs) por Matheus Bitondi em 2022, para as celebrações em torno dos cem anos da Semana de Arte Moderna.Outro aluno de Koellreutter foi o amazonense Claudio Santoro (1919-1989), sendo um dos membros mais ativos do movimento Música Viva. Laureado na juventude com uma bolsa da Fundação Guggenheim, foi impedido de entrar nos Estados Unidos por sua militância no Partido Comunista, indo então a Paris para estudar com ninguém menos que Nadia Boulanger, cobiçada professora que formou uma infinidade de grandes nomes da nova geração. Nesse período, participou do II Congresso de Compositores Progressistas, em Praga, onde teve contato com as doutrinas do Realismo Soviético.Voltou ao Brasil decidido a abandonar as tendências vanguardistas e se dedicar a uma arte nacionalista. O Quarteto no 3 (1954), estreado pelo Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, é do início dessa nova fase estética, incorporando elementos de inspiração popular ora na rítmica, ora no caráter seresteiro.

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12/06/2025
Aniversário de 35 Anos da Orquestra Experimental de Repertório
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Aniversário de 35 Anos da Orquestra Experimental de Repertório
15/6/2025
a
15/6/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal
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15/06/2025
Mahler: Ode à Natureza
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Mahler: Ode à Natureza
20/6/2025
a
21/6/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

De um autor pouco conhecido em sua época para um dos compositores mais executados na atualidade: em 25 anos de uma produtividade surpreendente, Gustav Mahler criou todo um universo de emoções na música. Em suas 45 canções e 10 sinfonias, mergulha nas profundezas da alma humana. Suas obras orquestrais são hoje presença obrigatória nas salas de concerto de todo o mundo.Atuando na maior parte da vida como um importante regente em Viena, Mahler aproveitava os verões para se ausentar da cidade e se dedicar à composição. A Sinfonia nº 3 foi iniciada em 1893 e concluída três anos depois. Com seis movimentos, é a obra mais longa de Mahler e a sinfonia mais longa do repertório, com cerca de 100 minutos de duração. O próprio compositor dividiu a obra em duas partes.O primeiro movimento, sozinho, com mais de meia hora de duração, forma a primeira parte. A segunda compreende os outros cinco. O grupo das quatro primeiras sinfonias de Mahler é marcado pela presença da literatura. O compositor redigiu programas para explicar a narrativa das três primeiras, antes de rejeitá-los. Mahler não chegou a divulgar esses textos para o público, mas compartilhou suas ideias com vários amigos ao longo do processo de escrita. Resumidamente, o programa da Sinfonia nº 3 consiste em um título evocativo para cada um dos seis movimentos: Chega o Verão, O que Me Dizem as Flores do Campo, O que Me Dizem os Animais da Floresta, O que Me Dizem os Homens, O que Me Dizem os Anjos e O que Me Diz o Amor.Mahler, que já havia utilizado a voz no movimento final de sua segunda sinfonia, o faz novamente nessa obra que pede, no quarto e quinto movimentos, um coro feminino e uma solista. Tais partes serão executadas, respectivamente, pelo Coral Paulistano e pela mezzo soprano Carolina Faria.

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20/06/2025, 21/06/2025
Quarteto convida grupo Pau Brasil
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Quarteto convida grupo Pau Brasil
26/6/2025
a
26/6/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

Programa a ser anunciado

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26/06/2025
Cristian Budu
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Cristian Budu
13/7/2025
a
13/7/2025
Concertos e Dança
Fundação Maria Luísa e Oscar Americano

Vencedor do Concurso Internacional Clara Haskil, CRISTIAN BUDU recebeu prêmios como Instrumentista do Ano (APCA), Melhor Concerto do Ano (Guia da Folha) e entrou em duas listas Top 10 da Gramophone, que incluem nomes como Martha Argerich, Arthur Rubinstein, Dinu Lipatti, Murray Perahia e Maria João Pires. Ainda na Gramophone, é o único brasileiro, além de Nelson Freire, a figurar na lista Top 50 Greatest Recordings, um compilado de gravações de Chopin de toda a história. Já tocou recitais solo em grandes festivais europeus como Verbier e La Roque D'Antheron e foi solista de orquestras como a Sinfônica de Lucerna, Orquestra Suisse Romande, Orquestra de Câmara de Lausanne e Sinfônica da Rádio de Stuttgart.

Grátis
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13/07/2025
Óperas Double Bill | Le Villi – As Fadas, de Giacomo Puccini e Friedenstag – Dia de Paz, de Richard Strauss
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Óperas Double Bill | Le Villi – As Fadas, de Giacomo Puccini e Friedenstag – Dia de Paz, de Richard Strauss
19/7/2025
a
27/7/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Giacomo Puccini e Richard Strauss foram os dois compositores de ópera mais influentes do final do século XIX e início do XX. Embora antagônicos em suas concepções dramatúrgicas e composicionais, Puccini e Strauss – que chegaram a se cruzar e apreciar o trabalho um do outro – representaram o auge das artes em seus países, a Itália e a Alemanha.Nesta ocasião especial, teremos uma estreia histórica no Theatro Municipal de São Paulo: pela primeira vez em nosso palco e na América Latina, será apresentada a ópera Friedenstag (Dia de Paz), de Richard Strauss. Ao lado dela, outra raridade: Le Villi (As Fadas), a primeira ópera de Puccini, formando um double bill exclusivo com duas óperas de um ato.Le Villi, com libreto de Ferdinando Fontana, é inspirada em lendas eslavas sobre espíritos vingativos de jovens traídas no amor. Estreada em 1884, carrega influências do estilo composicional de Amilcare Ponchielli, mestre de Puccini, trazendo uma atmosfera quase mística, distinta das obras seguintes do compositor. A trama é a mesma do famoso balé Giselle, de Adolphe Adam: uma jovem de coração partido transforma-se em uma criatura sobrenatural que se vinga de seu amante infiel, forçando-o a dançar até a morte. Embora não tenha sido bem-recebida no concurso para o qual foi composta, o concurso de Sonzogno, a ópera foi aclamada por críticos que viram em Puccini uma promessa para a ópera italiana.

Grátis
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19/07/2025, 20/07/2025, 22/07/2025, 23/07/2025, 25/07/2025, 26/07/2025, 27/07/2025
Rapsódia Boêmia
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Rapsódia Boêmia
3/8/2025
a
3/8/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal
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03/08/2025
Spirituals
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Spirituals
5/8/2025
a
5/8/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Nestes concertos, Rollo Dilworth é o regente convidado do Coral Paulistano, em um programa dedicado a spirituals tradicionais e arranjos e composições do próprio Dilworth. Nascido em St. Louis, nos Estados Unidos, Rollo Dilworth (1970) é regente coral, compositor, arranjador e educador. É professor associado da Choral Music Education e docente do Departamento de Educação Musical do Boyer College of Music and Dance da Temple University, na Filadélfia, onde também é vice-reitor. Integra diversas organizações em seu país natal, entre elas a National Association of Negro Musicians (NANM), National Association of Music Educators (NafME), além de ser membro vitalício da American Choral Directors Association (ACDA). Dilworth busca evidenciar sua ancestralidade africana em suas composições. Para isso, incorpora em sua obra elementos da música folclórica afro-estadunidense, da música gospel e dos spirituals. O artista também se inspira na tradição literária afroestadunidense, musicando poemas de autores como Langston Hughes e Paul Laurence Dunbar. Outro aspecto central de sua atividade como compositor é a diversidade e a inclusão: para ele, uma das missões da música coral é reunir pessoas, propiciando uma chance de fazê-las aprender mais sobre o próximo e sobre elas mesmas.

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05/08/2025
Identidade Brasileira
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Identidade Brasileira
7/8/2025
a
7/8/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

Francisco Mignone (1897-1986) e Clorinda Rosato (1913-1985) foram ambos alunos do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. No período, apresentaram-se ao piano na mesma Sala do Conservatório que hoje abriga o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo. Compuseram pouco para quarteto de cordas: ele, apenas duas obras; ela, somente uma, que poderemos ouvir neste programa. Mignone foi um dos compositores mais próximos de Mário de Andrade em seu projeto nacionalista, inspirando-se em muitas de suas ideias para criar sua música. Essa proximidade, contudo, foi um processo construído: depois de sua formação inicial, Mignone recebeu uma bolsa do Governo do Estado de São Paulo para se aperfeiçoar na Europa e, em 1920, partiu para a Itália, país de origem de seu pai. Permaneceu no Velho Mundo por nove anos, alheio à efervescência do movimento modernista em São Paulo, sua cidade natal, e aos eventos da Semana de Arte Moderna, em 1922. No retorno ao Brasil, trouxe na bagagem suas óperas de sucesso ao estilo italiano e uma porção de outras obras que, a despeito de sua qualidade, não conversavam com a busca de uma identidade musical nacional que ocorria em terras tupiniquins.Mignone foi duramente criticado por Mário de Andrade, que acabara de publicar seu Ensaio sobre a Música Brasileira, livro que sintetiza as diretrizes modernistas para a composição inspirada na cultura popular, e absorveu a represália: passou a compor com base em repertórios de tradição oral e tornou-se um dos principais colaboradores de Mário de Andrade. A obra Quarteto de Cordas no 2, de 1958 e dedicada ao Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, ilustra a devoção de Mignone ao projeto nacionalista, além da maturação estilística do compositor. Um pouco mais jovem que Mignone, a pianista do interior paulista Clorinda Rosato chegou a ser sua aluna, além de ter estudado com Camargo Guarnieri e Mário de Andrade. Este último foi quem a incentivou a se dedicar à composição, apoiando-a até o fim da vida. Fiel ao projeto nacionalista, incorporando os ideais da época em estilo pessoal, Clorinda compôs principalmente para piano, mas também criou peças corais que estiveram por cerca de três décadas no repertório do Coral Paulistano, além de obras de câmara – como o Quarteto que integra este programa, dedicado ao Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo. Esta é uma oportunidade rara de ouvir uma peça dessa compositora brasileira, que merece ter sua obra mais pesquisada e divulgada.

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07/08/2025
Bioglomerata, de Cristian Duarte e Fôlego, de Rafaela Sahyoun
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Bioglomerata, de Cristian Duarte e Fôlego, de Rafaela Sahyoun
14/8/2025
a
17/8/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Em 2025, BIOGLOMERATA será reencenada com a participação da Orquestra Sinfônica Municipal e São Paulo (OSM), sob a direção do maestro Alessandro Sangiorgi, com adaptações musicais de Tom Monteiro e Carlos Bauzys. A obra ressignifica e adapta o conceito original de Biomashup, que estreou em 2014 durante uma residência de Duarte no Lote, na Casa do Povo. Esta recriação para o Balé da Cidade de São Paulo (BCSP), cuja estreia ocorreu em 2024, oferece uma nova perspectiva ao repertório da companhia. Nessa versão, o elenco utiliza memórias de danças, gestos e referências para interagir com a música e com um ambiente em constante transformação, ampliando a compreensão dos tempos históricos. Os corpos dos bailarinos funcionam como forças dinâmicas, criando configurações transitórias que envolvem a percepção contínua do público. O músico Tom Monteiro, utiliza o theremin – um instrumento eletrônico que permite a produção de sons sem contato físico –, introduz uma dimensão ética à performance em que o invisível se torna um elemento essencial para a experiência artística. Com formação inicial no Estúdio e Cia Nova Dança (SP), um renomado centro de improvisação e pesquisa, o coreógrafo paulistano Cristian Duartecontinuou seus estudos na P.A.R.T.S. (Performing Arts Research and Training Studios) em Bruxelas, onde se graduou em 2002. Em sua carreira, destaca-se pela criação de espaços inovadores para experimentação e formação em dança, tendo desenvolvido projetos como APT?, DESABA e LOTE/Z0NA, em colaboração com artistas de destaque. Mantém, desde 2011, uma presença significativa como residente na Casa do Povo, em São Paulo. Sua trajetória inclui convites de instituições como DDSKS em Copenhage, P.A.R.T.S. em Bruxelas, UFRN e DOCH/SKH em Estocolmo. Atuou como coreógrafo para a Transitions Dance Company no Laban Center em Londres, para o Cullberg Ballet em Estocolmo e para o BCSP com BIOGLOMERATA criada com o elenco em 2024.Fôlego (2022) é a primeira criação de Rafaela Sahyoun para o Balé da Cidade de São Paulo (BCSP), desenvolvida para a Sala Adoniran Barbosa em comemoração aos 40 anos do Centro Cultural São Paulo. A obra foi indicada ao Prêmio APCA Dança 2022 na categoria Espetáculo – Estreia. Em janeiro de 2023, Fôlego foi revisitada para uma temporada no Theatro Municipal, marcando o 55º aniversário do BCSP. A proposta dramatúrgica de Fôlego incentiva a exploração da condição dos indivíduos como sujeitos sociais. A coreografia reúne elementos como aglomerações, insistências e ciclos repetitivos, configurando-se como uma corrente elétrica que atravessa os corpos e reflete as mudanças contínuas no ambiente.Durante a performance, os gestos são mantidos até o ponto de esgotamento, permitindo que pequenas variações surjam como pistas interpretativas adicionais. A obra apresenta um corpo em fluxo constante, engajado em eventos que capturam a atenção do espectador por meio de nuances distintas. Fôlego oferece uma experiência relacional que alterna entre proximidade e distância, ressoando, transformando-se, falhando, desintegrando-se e renovando-se.Configura-se, assim, como um processo de contágio, caracterizado por um ntercâmbio contínuo de desejos e assimilação.Artista da dança e das matérias do corpo, a paulistana Rafaela Sahyoun se aprofunda no fazer coreográfico, na educação e na pesquisa continuada, atuando como bailarina colaboradora em contextos nacionais e internacionais. Formada pela SEAD – Salzburg Experimental Academy of Dance (Áustria, 2013) e pelo Trinity Laban Centre for Movement and Dance (Reino Unido, 2009), desenvolveu práticas pedagógicas com impacto internacional na formação de novos artistas. Rafaela colabora com instituições como a PERA School of Performing Arts (Chipre do Norte), EBB Elephant in the Black Box (França e Espanha) e o Programa de Pós-Graduação Corpo: Dança, Teatro e Performance do Célia Helena Centro de Artes e Educação (Brasil). Ela também foi curadora artísticopedagógica do Festival DansPunt (2025) e está em processo de criação para a Companhia de Dança EBB, com estreia prevista para 2025 em Madri, Espanha. Principais obras coreográficas: C R U S H (2024), Fôlego (2022), NINGUÉMMESOLTA [Don’t Lose Me] (2018), Yeah, I’ve Been Watching You Lately (2023), Something to Phase Us: Who Goes There (2022), Wheel of Radical Affection (2021) e VAWM (2020).

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14/08/2025, 15/08/2025, 16/08/2025, 17/08/2025
Nathan Amaral e Érika Ribeiro
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Nathan Amaral e Érika Ribeiro
17/8/2025
a
17/8/2025
Concertos e Dança
Fundação Maria Luísa e Oscar Americano

Primeiro prêmio no 27º Concurso Sphinx e Grande Prêmio das agências Concert Artist Guild, de New York e Young Concert Artist Trust, de Londres para representação internacional, o violinista brasileiro NATHAN AMARAL vem construindo sua reputação na América do Sul, EUA e Europa por ser um “violinista versátil, carismático e com uma compreensão musical instintivamente natural” (Liza Ferschtman). Foi laureado ainda com o 1o lugar e prêmios especiais em vários concursos nacionais e internacionais, sendo incluído na lista de jovens mais promissores da Classic FM de Londres.Nathan já se apresentou como solista e camerista em salas como o Wigmore Hall, KKL no Festival de Lucerna, Sala São Paulo, Mozarteum Großer Saal e Filarmônica de Berlim. Pianista indicada ao Grammy Latino, ERIKA RIBEIRO é considerada uma das artistas mais expressivas de sua geração. Sua musicalidade e grande versatilidade fazem com que seja conhecida pelos diversos estilos pianísticos que aborda, tanto em sua maneira de tocar, quanto nos repertórios que interpreta. Iniciou seus estudos musicais com sua mãe, aos quatro anos.

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17/08/2025
Tributo a Chausson
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Tributo a Chausson
21/8/2025
a
21/8/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes
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21/08/2025
Alexander Nevsky
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Alexander Nevsky
22/8/2025
a
23/8/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Alexander Nevsky nasceu como uma trilha sonora composta por Sergei Prokofiev para o filme homônimo de Sergei Eisenstein, de 1938. O longa metragem narra um acontecimento histórico: a incursão da Liga dos Cavaleiros Teutônicos para conquistar a Rússia, no século XIII. Quem liderou a resistência e defesa foi o príncipe Alexander Nevsky – atraindo os guerreiros para o combate sobre a superfície de um lago gelado, ele os levou para o ponto onde a camada de gelo era mais fina e, não resistindo ao peso de suas armaduras e seus cavalos, rompeuse, afogando-os em suas águas geladas.Já no século XX, às vésperas do ataque das forças nazistas à então União Soviética, o governo stalinista, percebendo o potencial propagandístico do episódio, encomendou a Eisenstein um filme que rememorasse o ato de bravura, preparando o espírito da população para resistir à nova invasão que se aproximava. Ficou a cargo de Prokofiev a trilha sonora, e a maioria dos textos das canções foi escrita pelo poeta Vladimir Lugovskoy. A famosa cantata Alexander Nevsky de Prokofiev foi feita em 1939, a partir de partes desta incrível trilha sonora. O compositor reorganizou a música para o formato de concerto, reescrevendo-a como uma cantata para orquestra completa, coro e solista.A música do filme foi considerada uma obra-prima, e a Cantata Alexander Nevsky goza do mesmo prestígio, sendo uma das cantatas mais importantes do século XX (Eisenstein, Prokofiev e Lugovskoy voltariam a trabalhar juntos em outra empreitada cinematográfica: Ivan, o Terrível, partes 1, de 1944, e 2, de 1946, sendo este o último filme de Eisenstein).O espetáculo conta com Carla Camurati na direção de imagem. Cineasta, roteirista, produtora cultural e atriz, Camurati é dona de uma longa e premiada carreira. Em 1997, dirigiu La Serva Padrona, primeiro filme-ópera do Brasil, baseado na obra de Pergolesi.Desde então, tem se dedicado à direção de óperas pelo país. Foi presidente da Fundação Theatro Municipal do Rio de Janeiro entre 2007 e 2014.

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22/08/2025, 23/08/2025
Narrativas Sonoras
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Narrativas Sonoras
24/8/2025
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24/8/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal
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24/08/2025
Cantos Franceses
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Cantos Franceses
28/8/2025
a
28/8/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Mais do que celebrar as relações entre Brasil e França, este programa oferece um panorama da música coral francesa ao longo de pouco mais de cem anos. Do ocaso do Romantismo à chegada do Modernismo, e da esperança no século XX, passando pelas incertezas e destruição das Grandes Guerras, as ilusões, tensões, frustrações e tentativas de ressignificação do mundo se refletem na produção musical desse período.Jean-Yves Daniel-Lesur (1908-2002) foi um dos fundadores, em 1936, do grupo La Jeune France, cujo objetivo principal era escrever uma música mais humana, próxima do público e menos abstrata. Le Jardin Clos integra Cantique des Cantiques (1952), principal obra do compositor.Embora tenha falecido muito jovem, Lili Boulanger (1893-1918) deixou importante contribuição como compositora. Sous Bois (1911), para coro misto e piano, sugere uma atmosfera naïf e nostálgica, que contrasta com as tensões políticas e sociais que se evidenciavam no período e que conduziriam o mundo à Primeira Guerra Mundial.Aluno de Nadia Boulanger, irmã de Lili, Jean Françaix (1912-1997) escreveu obras equilibradas, claras, bemhumoradas e, por vezes, satíricas. Em Trois Poèmes de Paul Valéry (1982), Françaix evidencia as aliterações, assonâncias e todos os ricos detalhes dos textos do poeta, ao mesmo tempo que mantém o seu estilo composicional.Em Choeur des Elfes (1899), Pauline Viardot (1821-1910) mostra sua faceta menos conhecida: a de compositora. Cantora e pianista de ascendência espanhola, Viardot nasceu em uma família de músicos – sua irmã, Maria Malibran, é uma das maiores divas da história da ópera. Viardot enfrentou corajosamente os ditames da época, mantendo sua atividade como musicista após o casamento.A obra de Claude Debussy (1862-1918), que inaugurou a música moderna nos últimos anos do século XIX, é apresentada em dois momentos: Trois Chansons de Charles d’Orléans (1898), sua única composição para coro a cappella, mostra o compositor já em sua fase modernista; e a versão para coro de Beau Soir (1891), canção contemplativa sobre poema de Paul Bourget, traz um Debussy que ainda caminhava em direção ao século XX.Francis Poulenc (1899-1963), integrante do Les Six – importante movimento da vanguarda francesa no entreguerras –, constitui em Sept Chansons (1936) sua maior obra para coro misto e uma das mais importantes de sua produção.Nessa série, o compositor resgata elementos da escrita de Léonin, Pérotin, Machaut, Josquin des Prez e Monteverdi combinados a técnicas de composição observadas em Debussy, Ravel e Stravinsky.Obra mais antiga do programa, Les Djinns (1876) é uma das poucas composições corais escritas por Gabriel Fauré (1845-1924) a partir de texto profano. Foi Fauré, aliás, quem realizou a transição do século XIX para o XX na música francesa, abrindo caminho para os modernistas Debussy, Ravel, Poulenc e todos aqueles que os sucederam.

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28/08/2025
Texturas Brasileiras
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Texturas Brasileiras
4/9/2025
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4/9/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

Um dos principais e mais atuantes compositores contemporâneos brasileiros, o carioca Ronaldo Miranda (1948) ocupa a cadeira de número 13 da Academia Brasileira de Música. Com uma obra que explora diferentes texturas e técnicas, sem perder de vista a sensibilidade emocional, Ronaldo coleciona láureas como o título de Cavaleiro da Ordem de Artes e Letras, do Ministério da Cultura da França; o Troféu Golfinho de Ouro, do Governo do Estado do Rio de Janeiro; e o prêmio de Compositor do Ano pela Secretaria do Estado de São Paulo, simbolizado pelo Troféu Carlos Gomes. Suas obras têm sido apresentadas em importantes salas de concerto ao redor do mundo, como o Teatro Colón (Buenos Aires), a Tonhalle (Zurique), o Mozarteum (Salzburgo) e o Queen Elizabeth Hall (Londres). No Brasil, Ronaldo Miranda é colaborador habitual das principais orquestras do país, recebendo encomendas regulares. Formou também escola, sendo professor da Universidade de São Paulo (USP) por muitos anos. Amigo antigo do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, que tem por ele admiração mútua, Ronaldo nutriu por muito tempo o desejo de escrever para o grupo. A oportunidade surgiu em 2006, como parte de um projeto de pesquisa acadêmica do compositor. Estreada pelo Quarteto de Cordas no ano seguinte, Texturas – a peça tem título descritivo – possui quatro movimentos que exploram, cada um, uma sonoridade diferente. Outro amigo do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo é o compositor, violinista e regente Arthur Barbosa (1965). Natural de Fortaleza, o músico já residiu na Argentina e no Chile antes de se estabelecer no Rio Grande do Sul, onde é violinista da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (Ospa) e regente da orquestra jovem da mesma instituição. Suas obras já foram apresentadas na Argentina, Suíça, Áustria, Itália, Hungria e nos Estados Unidos, entre outros países, e refletem o multiculturalismo incorporado pelo compositor em suas andanças, trazendo elementos de diversos repertórios latinoamericanos. A peça Brazuca, contudo, volta-se para as tradições brasileiras, tendo sido composta especialmente para Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo e estreada pelo grupo em 2023.

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04/09/2025
Aljoša Jurinić
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Aljoša Jurinić
14/9/2025
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14/9/2025
Concertos e Dança
Fundação Maria Luísa e Oscar Americano

Aclamado como “um pianista surpreendentemente sutil e visionário” com “uma rara mistura de charme e maestria”, o pianista croata ALJOŠA JURINIĆ se estabeleceu como premiado nos mais importantes concursos de piano do mundo. Após sua vitória no Concurso Internacional Robert Schumann, em 2012, na cidade natal do compositor, Zwickau, foi laureado no concurso Rainha Elisabeth, em 2016, em Leeds, em 2018, bem como finalista no Concurso Chopin de 2015, em Varsóvia.Aljoša se apresentou como solista e com orquestras em locais importantes em mais de 35 países nos cinco continentes, incluindo o Carnegie Hall de Nova York, Musikverein de Viena, a Salle Cortot de Paris, Gasteig de Munique, Tokyo Opera City Concert Hall, Osaka Symphony Hall, Sala Verdi de Milão, BOZAR de Bruxelas, Lisinski Concert Hall em Zagreb e muitos outros. Além disso, realizou várias turnês de recitais e com orquestras na China e no Japão.Sua discografia inclui seis álbuns com obras de Chopin, Schumann e Debussy, sendo o último com a gravação das Sonatas de Chopin. Um requisitado camerista, Aljoša colaborou com instrumentistas de renome mundial, como Kian Soltani, Luka Šulić e Petrit Çeku, para citar alguns. Em 2019, o presidente da Croácia concedeu-lhe a Ordem da Estrela da Manhã por realizações notáveis ​​na cultura e na promoção internacional de seu país.

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14/09/2025
Quarteto Toca Schubert
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Quarteto Toca Schubert
18/9/2025
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18/9/2025
Concertos e Dança
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18/09/2025
Ópera | Porgy and Bess, de George Gershwin
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Ópera | Porgy and Bess, de George Gershwin
19/9/2025
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27/9/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

George Gershwin segue mais atual do que nunca, e sua obra ganha novos contornos sob a direção de Grace Passô na aguardada estreia de Porgy and Bess no Theatro Municipal. Com seu olhar poético e ousado, Passô traz à cena o universo multifacetado desta ópera, que cruza as fronteiras do jazz, do teatro e da música clássica para contar uma história de luta e amor. Gershwin, que sempre transitou com leveza entre mundos, ainda nos anos 1920 e pouco depois de criar peças icônicas como Rhapsody in Blue, se encantou com o romance Porgy, de DuBose Heyward.A parceria entre Gershwin e Heyward nasceu de uma troca de cartas fervorosa, que resultou na colaboração entre os dois e Ira, o irmão do compositor e letrista consolidado. Em 1934, o compositor mergulhou no ambiente da Carolina do Sul,absorvendo as histórias e os ritmos que vibravam na alma do romance. Assim, em 1935, estreava Porgy and Bess em Boston, com uma inovação que ressoou como um grito de liberdade: a primeira ópera a trazer solistas negros de formação clássica, em um tempo em que tal escolha era uma transgressão.A trama de Porgy and Bess gira em torno das dores e paixões dos moradores de Catfish Row, com personagens como Porgy, um homem humilde e com uma deficiência física, e Bess, em busca de redenção após uma vida de provações. Canções como Summertime, My Man’s Gone Now e I Got Plenty o’ Nuttin emergem como clássicos eternos, capturando a alma da música norte-americana.

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19/09/2025, 20/09/2025, 21/09/2025, 23/09/2025, 24/09/2025, 26/09/2025, 27/09/2025
Bizet e Seus Contemporâneos
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Bizet e Seus Contemporâneos
3/10/2025
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4/10/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Hoje conhecido sobretudo pela ópera Carmen, obra-prima cujo estrondoso sucesso o compositor morreu sem acompanhar, Georges Bizet (1838-1875) aprendeu a ler música ao mesmo tempo em que era alfabetizado, e antes dos 10 anos de idade estava matriculado no Conservatório de Paris. Em poucos anos, ganhou o primeiro prêmio em solfejo em piano e, em 1857, o cobiçado Prix de Rome, que lhe permitiu passar dois anos estudando em Roma.Em 1863, Bizet compôs Os Pescadores de Pérolas, ópera que só encontraria sucesso alguns anos depois. O compositor ganhava a vida como pianista acompanhador e arranjador de editoras musicais enquanto planejava grandes óperas, que frequentemente não chegava a terminar. Em 1872, a música incidental que escreveu para a peça L’Arlésienne encontrou grande repercusão ao ser reunida em uma suíte orquestral. Isso encorajou Bizet a concluir uma tão sonhada grande ópera, que quase não subiu ao palco em razão das objeções de cantores e diretores de teatro, chocados com o tema de Carmen. Quando estreou, em 3 de março de 1875, foi mal recebida, mas poucos meses bastaram para que o público se apaixonasse pela obra. Bizet, no entanto, não pôde acompanhar essa mudança de opinião, pois morreu três meses depois, aos 36 anos, convencido de que Carmen fora mais um de seus fracassos.Este concerto reúne cantores de ópera de todo o mundo, formados na Academia de Ópera de Paris, e músicos da orquestra do Theatro Municipal. Juntos, eles lembram o 150º aniversário da morte de Georges Bizet e da criação de Carmen. O público poderá redescobrir as grandes árias do compositor francês, excertos das suas óperas menos conhecidas, bem como grandes árias de Jules Massenet e Charles Gounod.

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03/10/2025, 04/10/2025
Encomendas
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Encomendas
9/10/2025
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9/10/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

Em 2024, a premiada compositora carioca Marisa Rezende completou 80 anos. A efeméride foi celebrada com a programação de obras suas por diversas orquestras, e com o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo não poderia ser diferente: seguindo sua vocação de fomentar a nova produção para quarteto de cordas, o grupo encomendou à compositora uma obra a ser estreada na próxima temporada. Afeita à música de câmara e com peças intimistas e introspectivas, Marisa conciliou em sua trajetória a composição, a carreira acadêmica e a docência em nível superior. Entre suas láureas, recebeu em 2016 a Medalha Villa-Lobos da Academia Brasileira de Música e, em 2018, foi homenageada pelo Festival de Música Contemporânea Brasileira de Campinas.Carlos Gomes (1836-1896) é conhecido por suas óperas em estilo italiano, como O Guarani (recentemente apresentada em montagem inovadora pelo Theatro Municipal), que conquistaram reconhecimento internacional. Natural de Campinas, o compositor dividiu sua vida entre o Brasil e a Itália, especialmente Milão, onde teve várias óperas apresentadas no Teatro alla Scala. A última obra de sua carreira, contudo, foi a sonata para cordas O Burrico de Pau – aqui tocada em versão para quinteto de cordas. Aos 57 anos, enfrentando dificuldades financeiras e pessoais, até mesmo de saúde, o compositor decidiu escrever uma peça alegre e com caráter de serenata para o Club Musical Sant’Anna Gomes, agremiação campineira presidida por seu irmão, que era violinista. Pensada como divertimento para um local de lazer, e homenageando indiretamente seu irmão, a obra teve o título sugestivo inspirado em um sonho, no qual o compositor montava em seu brinquedo de infância e cavalgava aos céus. Carlos Gomes faleceria dois anos depois, deixando o legado dessa peça que mescla alusões sonoras ao trote do burrico às melodias líricas e cativantes que marcaram toda sua produção.Heitor Villa-Lobos (1887-1959) compôs o impressionante número de 17 quartetos de cordas, principalmente nas últimas décadas de sua vida. Com robustez formal inspirada nos modelos clássicos, essas peças revelam um compositor menos preocupado em referenciar diretamente os elementos da cultura popular, e mais dedicado à criação de uma música abstrata –, muito embora os elementos nacionais que marcam sua obra estejam sempre presentes. Os últimos quartetos, de harmonia arrojada, foram compostos na década final de sua vida, quando o compositor se dividia entre sua casa, no Rio de Janeiro, e turnês pelos Estados Unidos. O Quarteto no 13, de 1951, é uma dessas obras, sendo escrito em Nova York e dedicado ao Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo.

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09/10/2025
Jodyline Gallavardin
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Jodyline Gallavardin
12/10/2025
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12/10/2025
Concertos e Dança
Fundação Maria Luísa e Oscar Americano

JODYLINE GALLAVARDIN é uma jovem pianista francesa curiosa e apaixonada. Possui dois mestrados do Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Lyon de Lyon: o de piano, em 2015, na classe de Marie-Josèphe Jude e Hélène Bouchez e o de música de câmara.Jodyline é regularmente convidada, tanto como solista como camerista, por muitos festivais como o da Orangerie de Sceaux, Musicalta, Piano em Saint-Ursanne, Les Allées Chantent, Les Moments Musicaux de Chalosse, La Belle Saison, Le Prieuré de Chirens e Piano City em Milão. Fez sua estreia na France Musique em 2018 no Génération Jeunes Interprètes. Nesse mesmo ano, foi laureada pela Fundação SAFRAN e em 2019, ganhou o concurso da Fundação Banque Populaire, obtendo assim apoio para os próximos anos. Também atraiu a atenção no Concurso Nórdico de Piano, cujo júri, presidido por Leslie Howard, lhe concedeu o “Prêmio Especial Bach”.

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12/10/2025
Novas Sonoridades
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Novas Sonoridades
16/10/2025
a
16/10/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

A luz, a conexão com o sagrado e a iluminação espiritual é o tema deste programa, que evidencia o repertório coral contemporâneo.As composições de Dobrinka Tabakova (1980), nascida na Bulgária e radicada no Reino Unido, têm sido frequentemente programadas nas temporadas de concertos em todo o mundo. Sua obra coral é refinada e acessível, e Turn our Captivity, O Lord (2022), com texto extraído do livro dos Salmos, faz referência à composição homônima do inglês William Byrd (1540-1623), com linhas que lembram o canto bizantino.O programa traz ainda obras do finlandês Einojuhani Rautavaara (1928-2016) e do estadunidense Eric Whitacre (1970), que constam entre os mais queridos compositores de música coral. Deste último, Lux Aurumque (2000) foi escrita a partir de poema natalino de Edward Esch, traduzido para o latim por Charles Anthony Silvestri, parceiro de longa data de Whitacre.Stella (2016), do espanhol Francisco Coll (1985), para coro a oito vozes, foi inspirada na missa Ave Maris Stella, de Tomás Luís de Victoria, uma das grandes obras do Renascimento.Por fim, Lux Aeterna, antífona de comunhão da Igreja Católica Romana, tantas vezes transformada em música, surge neste concerto em versões radicalmente distintas. A do húngaro György Ligeti (1923-2006), escrita em 1966, é provavelmente a mais célebre de todas, já que integra a trilha sonora do filme 2001: uma Odisseia no Espaço, de Stanley Kubrick. O Nata Lux, parte de Lux Aeterna (1997) do estadunidense Morten Lauridsen (1943), e a versão de 2005 escrita por sua conterrânea Amy Dunker (1964), ambas claras e contemplativas, contrapõem-se à música densa e estática de Ligeti.

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16/10/2025
Quarteto Toca Mehmari
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Quarteto Toca Mehmari
23/10/2025
a
23/10/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

Programa a ser anunciado

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23/10/2025
Ópera | Macbeth, de Giuseppe Verdi
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Ópera | Macbeth, de Giuseppe Verdi
31/10/2025
a
9/11/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Nesta montagem de Macbeth, dirigida pela multiartista Elisa Ohtake, a profunda conexão de Giuseppe Verdi com Shakespeare ganha nova vida. Embora não dominasse o inglês, Verdi viu na tradução italiana do bardo um verdadeiro tesouro, revolucionando a ópera italiana ao infundir seus personagens com a profundidade dramática e a intensidade vívidaque Shakespeare trouxe à dramaturgia inglesa. Verdi, homem de teatro nato, conduziu sua música de forma a criar uma atmosfera constante de mistério e angústia, sem permitir intervalos que pudessem interromper o envolvimento do espectador.Estreada em 1847 em Florença, Macbeth foi concebida durante o que Verdi chamou de seus “anos de galera”, uma fase em que batalhava para se afirmar no cenário lírico italiano. Com libreto de Francesco Maria Piave e acréscimos de Andrea Maffei, a ópera foi bem-recebida em sua première, mas desapareceu dos palcos por quase um século, em parte em razão das exigências do papel de Lady Macbeth, considerado um desafio extremo para as sopranos.Elisa Ohtake, conhecida por sua abordagem cênica contemporânea e ousada, dará nova luz à complexa história de poder, ambição e morte de Macbeth. Com uma formação diversificada em dança e teatro, Elisa já esteve próxima da obra de Shakespeare com sua instigante Peça para Adultos Feita por Crianças, na qual crianças interpretam Hamlet.

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31/10/2025, 01/11/2025, 02/11/2025, 04/11/2025, 05/11/2025, 07/11/2025, 08/11/2025, 09/11/2025
Richard Kogima & Mar Gimferrer
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Richard Kogima & Mar Gimferrer
9/11/2025
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9/11/2025
Concertos e Dança
Fundação Maria Luísa e Oscar Americano

RICHARD KOGIMA foi definido pela crítica como criador de performances "memoráveis e reveladoras" (Gregory Sullivan, Theater Jones), “dotadas de variadas nuances, transparência e extrema concentração” (Südkurier, Badische Zeitung). Expoente talento de sua geração, distingue-se por sensível musicalidade e versatilidade, atuando como pianista, regente, compositor e improvisador.Natural de São Paulo, se apresenta regularmente como solista, camerista e regente nas Américas e na Europa em salas como Tonhalle Zürich, DR Koncerthuset (Copenhagen), Salle Cortot (Paris), University Aula (Oslo) e Sala São Paulo. Integrou festivais como o Emil Gilels e o Usedomer Musikfest (Alemanha), Festspillene i Bergen (Noruega), Campos do Jordão (Brasil), e Pärnu Music Festival (Estônia).MAR GIMFERRER, nascida em 2002, começou a tocar violoncelo aos 7 anos. Estudou em Barcelona com Joan Antoni Pich, com quem se formou com o Prêmio de Honra, aos 17 anos. De 2019 a 2022, foi orientada por Beatriz Blanco no Vorarlberger Landeskonservatorium e desde setembro de 2022, estuda com Thomas Grossenbacher Na Universidade das Artes de Zurique.

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09/11/2025
Réquiem Sem Palavras
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Réquiem Sem Palavras
13/11/2025
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13/11/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes

A obra de Almeida Prado (1943-2010), um dos mais importantes e prolíficos compositores brasileiros, é marcada por uma profunda religiosidade católica. Centrada no piano (que ele tocava eximiamente) e na orquestra, sua produção inclui tanto obras sacras quanto outras livremente inspiradas em elementos da tradição judaico-cristã. A fé do compositor se materializava para ele em visões místicas que teve em diversos momentos da vida, e que foram a força motriz para que escrevesse muitas de suas peças.Na juventude, Almeida Prado foi aluno de Osvaldo Lacerda e Camargo Guarnieri. Depois, partiu para Paris para estudar com Nadia Boulanger e Olivier Messiaen, compositor com o qual sua obra traça grande paralelo, tanto esteticamente como pela conexão devocional. Prado lecionou por muitos anos na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde os alunos se amontoavam para assistir suas aulas.Entre 1989-1990, Almeida Prado residiu em Jerusalém, Israel, como professor visitante da Academia Rubin de Música e Dança. A experiência o marcou profundamente, transformando e intensificando sua fé e inspirando a criação de novas obras, conectadas a um imaginário sobre a cidade e a cultura local na época de Jesus. Nesse período, o compositor teve também visões místicas de parentes queridos que já haviam partido, e isso o levou a compor uma peça absolutamente não usual: o Réquiem Sem Palavras para quarteto de cordas.Quando pensamos em um réquiem musical, imaginamos uma peça vocal escrita para grandes forças corais e orquestrais – como são as obras desse gênero, por exemplo, de Mozart, Verdi, Brahms ou Fauré. Nesse tipo de missa, tradicionalmente utilizada para homenagear um finado, a compreensibilidade do texto e a ilustração musical do sentido das palavras é particularmente importante. Almeida Prado propõe, então, um duplo desafio: seu réquiem é uma reza íntima para formação camerística, e nela os instrumentos devem “falar” os textos litúrgicos – não só utilizados aqui de forma integral em latim, mas acrescidos de um pai-nosso adicional.Composto em 1989, o Réquiem Sem Palavras ficou guardado na gaveta até 2006, quando Marcelo Jaffé, violista do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo, soube de sua existência em um encontro com Almeida Prado na Rádio Cultura. O Quarteto encampou então a tarefa de produzir as partes da obra e estreá-la, recebendo a dedicatória do compositor. Ainda não gravada, a peça foi tocada poucas vezes, sendo esta uma oportunidade particular de ouvi-la.

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13/11/2025
Scheherazade
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Scheherazade
14/11/2025
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15/11/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

Diretora musical da Buffalo Philharmonic, a norte-americana JoAnn Falletta é uma veterana dos palcos que desbravou caminhos na regência para as mulheres. Com mais de cem discos gravados e alguns Grammy no currículo, ela atua como regente convidada por todo o mundo. JoAnn Falletta esteve no Brasil pela primeira vez em 2023, e volta para conduzir novamente a Orquestra Sinfônica Municipal (OSM).Aos 85 anos, Ellen Zwilich é considerada uma das principais compositoras norte-americanas, e foi a primeira mulher a ganhar o Prêmio Pulitzer de Música. O Concerto Grosso 1985 é uma obra para orquestra de câmara encomendada pelo Washington Friends of Handel, em comemoração ao 300º aniversário de nascimento do compositor. A obra cita literalmente o tema do primeiro movimento da Sonata para Violino em Ré maior (HWV 371) de George Frideric Handel, e teve sua estreia mundial com a Handel Festival Orchestra em maio de 1986.Shéhérazade é o título de duas obras do compositor francês Maurice Ravel. Ambas têm origem no fascínio do compositor por Scheherazade, a heroína narradora das Mil e uma Noites.A primeira obra, uma abertura escrita em 1898, é a primeira peça orquestral sobrevivente de Ravel. Quatro anos depois, ele teve um sucesso muito maior com um ciclo de canções com o mesmo título. Nos primeiros anos do século XX, Ravel conheceu o poeta Tristan Klingsor, que publicara uma coleção de poemas em verso livre sob o título Shéhérazade, inspirados pela suíte sinfônica homônima de Rimsky-Korsakov. Escrito para voz e orquestra, a Shéhérazade que ouviremos neste programa é um ciclo de três canções, aqui interpretadas por Denise de Freitas. Artista de grande expressividade musical e cênica, ganhadora de diversos prêmios, Denise é umas das mais importantes mezzo sopranos brasileiras em atividade. Com apresentações nas mais renomadas salas do Brasil, tornou-se intérprete dos grandes personagens para seu registro vocal.Nada mais adequado do que encerrar o concerto com Scheherazade, a suíte sinfônica composta por Nikolai Rimsky-Korsakov em 1888, igualmente baseada no livro Mil e uma Noites. A obra se destaca pela sedução dos temas e o colorido da orquestração, e é considerada a composição mais popular de Rimsky-Korsakov, tendo sido também transformada em balé, em 1910, por Michel Fokine.

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14/11/2025, 15/11/2025
Quarteto da Cidade
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Quarteto da Cidade
27/11/2025
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27/11/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes
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27/11/2025
Ópera | Les Indes Galantes, de Jean-Philippe Rameau
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Ópera | Les Indes Galantes, de Jean-Philippe Rameau
26/11/2025
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2/12/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

A nossa temporada de óperas termina com um título pouco encenado no Brasil, mas de grande relevância: Les Indes Galantes, de Jean-Philippe Rameau. Obra-prima do Iluminismo, Les Indes Galantes será apresentada em parceria com o Instituto Francês, celebrando o Ano França-Brasil.Este ballet-héroïque, como chamado pelos autores, faz parte de um subgênero tipicamente francês do século XVIII, a opéra-ballet. Criada em 1735 para a Académie Royale de Musique, Les Indes Galantes é a segunda criação teatral de Rameau e suaprimeira opéra-ballet, e retrata como os europeus do século XVIII viam (ou imaginavam) outros povos.A obra original consiste em uma sequência de quatro dramas líricos independentes, interligados por um tema exposto no prólogo: o amor. Cada um dos dramas, ou atos, é ambientado em um local “exótico” para os franceses do século XVIII: a Turquia, o Peru, a Pérsia e a América do Norte, que dão origem, respectivamente, a O Turco Generoso, Os Incas do Peru, As Flores da Pérsia e Os Selvagens da América do Norte. Para essas histórias, ele compôs uma música vibrante, com grande variedade melódica e rítmica, além de inventividade harmônica.Para a versão paulistana, teremos a honra de receber o premiado diretor musical Leonardo García-Alarcón, assim como a diretora e coreógrafa Bintou Dembélé, uma das pioneiras do hip hop na França. A montagem, que une a dança urbana contemporânea à música sedutora de Rameau, reflete sobre questões universais do colonialismo e será uma profícua oportunidade de encontros e trocas entre artistas brasileiros e franceses.

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26/11/2025, 29/11/2025, 30/11/2025, 02/12/2025
Quarteto Toca Yamandu Costa
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Quarteto Toca Yamandu Costa
11/12/2025
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11/12/2025
Concertos e Dança
Praça das Artes
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11/12/2025
Paz na Terra: 190 anos de Saint-Saëns
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Paz na Terra: 190 anos de Saint-Saëns
21/12/2025
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21/12/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal
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21/12/2025
Missa Bernstein
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Missa Bernstein
19/12/2025
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21/12/2025
Concertos e Dança
Theatro Municipal

No início da década de 1970, motivado pela encomenda de uma obra – cujo gênero, instrumentação e duração eram livres –, Leonard Bernstein, uma das figuras mais importantes da música no século XX, criou uma obra ousada e surpreendente.A obra foi uma encomenda da família Kennedy para ser apresentada na inauguração do Centro John F. kennedy de Artes Performáticas, em 1971. Ao saber que o compositor estava escrevendo uma missa, houve grande alegria por parte dos organizadores do evento, pois John Kennedy foi o primeiro presidente católico dos Estados Unidos. Embora baseada na missa católica tridentina (pré 1962), a Missa de Bernstein se configura como um teatro musical, ao unir passagens litúrgicas cantadas em latim a textos adicionais em inglês escritos por Bernstein, Stephen Schwartz e Paul Simon. Ainda incorpora uma variedade de estilos musicais, além de um coral de “manifestantes de rua”, para apresentar uma nova visão de fé e liturgia ao mundo moderno.A obra foi concebida para ser encenada teatralmente, mas também já foi apresentada em ambientes de concerto. A Missa estreou em 8 de setembro de 1971, conduzida por Maurice Peress e coreografada por Alvin Ailey, com figurinos de Frank Thompson. Na Europa, ela teve sua primeira audição em 1973, com John Mauceri conduzindo a Orquestra Sinfônica de Yale em Viena. A recepção inicial da crítica foi bastante negativa. A gravação da obra pela Columbia Records, no entanto, teve excelentes vendas. A Missa foi inicialmente criticada por autoridades da Igreja Católica, mas, no ano 2000, o Papa João Paulo II promoveu a apresentação da peça no Vaticano.Certos aspectos da obra refletem o tempo no qual ela foi criada: desde alguns dos slogans de protesto até a busca liberal cristã dos anos 1970 em prol da valorização de uma religião mais pura e autêntica, em detrimento de questões eclesiásticas e sacramentais da Igreja institucional.Muito de sua mensagem ainda é relevante nos dias atuais. Não se trata propriamente de uma crítica à Igreja Católica, mas de transformar sua liturgia num espaço para a discussão e mesmo denúncia das opressões do mundo contemporâneo. Essa obra grandiosa e surpreendente unirá os esforços da Orquestra Sinfônica Municipal, dos coros Paulistano e Lírico, e de Paulo Szot, um dos barítonos mais aclamados e versáteis do mundo. A regência e direção musical é de Roberto Minczuk.

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19/12/2025, 20/12/2025, 21/12/2025
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