Há quem chame a praça Roosevelt de alternativa, mas cá entre nós essa é sua graça. Com 50 mil metros quadrado e mais de 200 árvores, a área entre as ruas Consolação e Augusta é um dos grandes redutos boêmios da cidade. Inaugurada na década de 1970 e cercada por controvérsias urbanísticas desde estão, a Roosevelt abriga uma mistura de teatros, bares… e agora também cinema, já que o antigo Cine Bijou, um dos mais antigos de São Paulo, foi reaberto e é uma joiazinha, com boa programação de filmes nacionais e produções independentes. Fora isso, Parque Augusta, Copan, praça da República e a entrada de pedestres para o Minhocão nos domingos e feriados estão todos a poucos passos dali.
Teatro é o que não falta: o Espaço Parlapatões e o Espaço dos Satyros garantem uma programação intensiva, além do teatro studio Heleny Guariba, criado pela atriz de dramaturga Dulce Muniz. Ficam também na Roosevelt a sede principal da SP Escola de Teatro, que a cada ano forma uma nova geração de atores, diretores, cenógrafos, figurinistas, todos eles circulando por ali, e a editora e livraria Giostri cultural, com diferentes pontos de venda dentro dos teatros.
Os bares ali são muitos: dos botecos mais simples, com espetinho e cerveja de garrafa, até o Drosophyla, espaço mais sofisticado que ocupa uma mansão anos 1920 nos arredores da praça. Dois dois mais tradicionais: o Papo Pinga e Petisco, ou PPP, bar antiquário maluco que tem cachaças e carne de panela como grandes atrativos do seu cardápio, e o Lekitsch, conhecido pela decoração retrô-pop, com referências a Tarantino. Tem ainda Por Um Punhado de Dólares, um dos nossos cafés preferidos na cidade (é café, mas serve bons vinhos e comidinhas deliciosas também).
Você tem boas histórias na Roosevelt? Algum lugar delicioso que a gente esqueceu ou ainda não conhece? Conte para a gente.
As porções de sobrecoxa desossada podem vir sem molho ou pinceladas no molho apimentado tradicional coreano.
Macarrão da casa estilo hosomen, caldo claro de frango e porco com molho shoyu, copa lombo, naruto feito na casa, ovo inteiro marinado, menma, cebolinha, alga nori e pimenta do reino.
Doce japonês feito de moti (massa de arroz glutinoso) com um morango e um recheio. Disponível nos sabores anko (doce de feijão), matcha, ninho, chocolate, sakura (cereja) e melão.
Pastel Indiano recheado com uma mistura condimentada de batata, ervilha, caju, uva passa, ervas e especiarias.
Panceta cozida em baixa temperatura servido com pepino e coentro.
Um pão no vapor com recheio de copa glaceada e molho de ostras.
Bolinho doce em formato de peixe recheado. O mais tradicional é com recheio de anko (doce de feijão).
Melon Pan é um pãozinho japonês, no formato de um melão, bem fofinho. Esse vem com crosta de biscoito de chocolate açucarado por cima e recheio com ganache de chocolate meio amargo.
Costela de boi angus desfiada, finalizada na Wok. Acompanha Gohan e gema curada.
Enrolado coreano com ovo, pepino em conserva, takuwan (nabo em conserva), cenoura e salsicha.
Cerveja tipo Lager, com lúpulo japonês Sorachi Ace, em homenagem ao personagem que foi um dos precursores das séries japonesas, nos anos 90.
Café extraído à frio, por mais de 8h horas. Proporciona uma bebida com mais doçura, corpo licoroso e redução de amargor, uma ótima opção para dias quentes.