A exposição coletiva investiga perspectivas de artistas de diferentes origens sobre a experiência da noite, com seus mistérios, personagens e ritos. Em cada um dos sete núcleos, a mostra percorre o assunto através de diferentes abordagens, desde um viés social, com reflexões sobre os impactos da modernização nas cidades no século 20, até uma narrativa mais fantástica e imaginativa.Em “Tecendo a manhã” a experiência da noite se apresenta como um problema artístico para refletir sobre vivências individuais, que aparecem, por exemplo, nas representações de sonhos e pesadelos, e coletivas, que dizem respeito a formação histórica e social do país. Atividades de lazer, surgimento de novas profissões, vivências na cidade figuram em obras emblemáticas, muitas delas expostas pela primeira vez.