A galeria inaugura sua programação de 2025 com uma individual da artista mineira Jeane Terra. A mostra, com curadoria de Guilherme Wisnik, apresenta 13 obras que transitam entre pintura, escultura, fotografia, bordado, gravura e videoarte. Na exposição, as obras de Jeane dão fisicalidade à experiência da finitude, processos de apagamento e memória e têm como matéria-prima, camadas da psiquê da artista acerca do tema, entrecruzadas com o território da floresta amazônica - especialmente a reserva do Jaú e o arquipélago de Anavilhanas, no Rio Negro, onde estão as ruínas da cidade de Velho Airão.