A individual de Flora Leite apresenta obras que exploram os limites entre matéria, objeto e a intangibilidade.Com trabalhos que capturam a atenção para o que é aparentemente invisível e efêmero, a individual de Flora Leite inclui obras como "Chaminé", uma torre de cigarros Marlboro empilhados, e "Celeste", um aparelho óptico que projeta a luz atmosférica no chão. Em "Alguma coisa, coisa nenhuma", a artista transforma a poeira recolhida em uma galáxia no piso da Casa, invertendo a célebre frase "Somos todos poeira de estrelas". A mostra também inclui "Núcleo, magma, crosta", onde um pedaço de pão percorre o elevador da casa, em um movimento que reflete a combinação de repouso e deslocamento.