A individual de Felipe Pantone aborda a interação entre o analógico e o digital, destacando a influência da luz e da tecnologia na percepção visual. Com texto crítico assinado por Ana Carolina Ralston, a exposição oferece uma imersão em formas geométricas, gradientes neon e padrões ópticos, refletindo as inquietações de Pantone sobre a transformação digital e suas implicações sociais. Nas obras, o artista explora temas como transmutação e a efemeridade dos sentidos, refletindo sobre como a tecnologia molda a percepção e a interação humana com o mundo.