Primeira exposição individual no Brasil do ektor garcia. Trabalhando principalmente com arte têxtil e baseada em fibras, garcia insere sua prática na interseção das artes plásticas e do artesanato, negando as hierarquias geralmente projetadas em ambos os campos. Ao longo de sua carreira, garcia fez crochê com quase tudo além de linhas, o que inclui couro, fio de cobre, camurça, cordas de prata e outros fios de metal. Esse aspecto desafiador e disruptivo de sua linguagem de crochê equipou o artista com uma familiaridade inata aos materiais e uma curiosidade sempre crescente em relação às possibilidades de sua prática