O premiado texto de Consuelo de Castro revela os momentos cruciais que precedem o inevitável: o fim das relações, das funções sociais e até da própria existência.Em cena, o casal ELA e Oz, se desdobra em diferentes situações, explorando com maestria o ciclo opressor no qual nossa sociedade foi construída. As questões levantadas permitem que o diálogo interseccional permeie o espetáculo e atinja o público sem aviso prévio.