Em Arranha-céu, uma mulher escala o próprio corpo na tentativa de atingir altura máxima.A partir de questionamentos sobre seu próprio tamanho e os espaços que seu corpo ocupa na sociedade, ela se coloca em experiência de subida sendo constantemente atravessada por quedas que simbolizam relações de poder que colocam abaixo tudo aquilo que ainda hoje é considerado menor e mais frágil, se assemelhando a realidade imposta dos poderes que cada vez mais destroem casas para construção de grandes edifícios.