Alegria é a Prova dos Nove é uma “devoração oswaldiana”, uma conversa poética entre Oswald de Andrade, suas paixões femininas cruciais na formação de sua personalidade, seus amigos companheiros na atuação artística e seus personagens ficcionais, buscando “comer” seu espírito de juventude, seu ímpeto de festa, ideias, transgressões, descaminhos e utopias.A partir de um “diário de bordo”, esta viagem-vida bebe em materialidades como memórias, cartas, reportagens, peças, livros, fotos, caricaturas, pinturas e desenhos, nos revelando um Oswald pouco conhecido pelo grande público. A peça tem como um dos disparadores criativos o livro O Perfeito Cozinheiro das Almas deste Mundo, diário coletivo da “garçonière” do jovem Oswald de Andrade, na Rua Libero Badaró – um “balão de ensaio” de procedimentos de escrita do modernismo.
Textos de Oswald de Andrade
Curadoria de pesquisa: Gênese Andrade
Leitura da obra: Johana Albuquerque, Renato Borghi, Elcio Nogueira Seixas e Regina França
Dramaturgia: Johana Albuquerque, em “processo colaborativo” com Renato Borghi, Elcio Nogueira Seixas, Regina França, Fernanda D’Umbra, Pedro Birenbaum e Fernanda Zancopé
Elenco: Renato Borghi, Elcio Nogueira Seixas, Regina França e Fernanda D’Umbra
Músicos: Pedro Birenbaum (piano), Nath Calan (percussão) e William Guedes (cordas)
Direção de arte e cenografia: Simone Mina
Assistência de cenografia: Vinicius Cardoso
Cenotécnico e direção de palco: Márcio Zunhiga – Espirro
Contrarregragem: Paulo Nietzsche
Figurino: Carolina Casarin
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