Um delírio circense, em forma de intervenção itinerante. É o circo em si, metaforizado por sua autonomia e liberdade potente de se chegar onde quer, adentrando território e diluindo fronteiras. E ao mesmo tempo, a charanga e o picadeiro de uma mulher só que conta – por seu acordeom – os sons de seu caminhar imersa no universo poético do fantástico.